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As parafilias podem ser consideradas inofensivas e, de acordo com algumas teorias [[psicologia|psicológicas]], são parte integral da [[psiquê]] normal — salvo quando estão dirigidas a um objeto potencialmente perigoso, danoso para o sujeito ou para outros (trazendo prejuízos para a [[saúde]] ou [[segurança]], por exemplo), ou quando impedem o funcionamento sexual normal, sendo classificadas como distorções da preferência sexual na [[Lista de códigos da CID-10|CID-10]] na classe [[CID-10 Capítulo V: Transtornos mentais e comportamentais#(F60-F69) Distorções da personalidade e do comportamento adulto|F65]].<ref>http://www.who.int/classifications/apps/icd/icd10online/?gf60.htm+f65</ref>
 
As considerações com respeito ao comportamento considerado parafílico dependem em um grau muito elevado das convenções sociais reinantes em um momento e lugar determinados; certas práticas, como a [[homossexualidade]] ou até mesmo o [[sexo oral]], o [[sexo anal]] e a [[masturbação]] foram consideradas parafílicas em seu momento, embora agora sejam consideradas variações normais e aceitáveis do comportamento sexual.É de notar que conforme o tempo tem passado, as definições de alguns conceitos têm sido alteradas para favorecer algumas comunidades ou grupos de pessoas, mas apesar disso, ainda existem definições que permaneceram.
 
Entretanto, há quem considere que o excesso na masturbação após a [[adolescência]] ou o fato de alguém preferir sempre esta prática do que o contato com outro indivíduo venha configurar-se uma parafilia.
 
 
Por outro lado, o próprio conceito de parafilia tende a ser revisto já que na atualidade a ciência tem ampliado cada vez mais as variações aceitáveis do comportamento sexual, mas sem que os valores novos tenham aprovado algumas condutas ainda que acompanhadas da cópula vaginal, como é o caso das [[Abuso sexual de menor|relações sexuais com crianças]].