Teatro de operações: diferenças entre revisões

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==Atenções à Guerrilha Urbana==
O teatro de operações em área urbana a chamada guerrilha urbana{{Citation needed}}, a situação predileta do guerrilheiro e é a que provoca mais mortes entre as tropas chamadas legalistas ou uniformizadas na proporção média de 1/3, dependendo do grau de preparo das unidades em operação e tendem a se agravar com a baixa reposição dos efetivos, tornando-se uma chamada "carnificina" entre os chamados de "recos ou recrutas zero". Uma vez que o inimigo se costuma se misturar a população civil, que as tropas não podem corresponder, uma covardia dos chamados "guerrilheiros" velhos de guerrilha no seu simples "tiro ao alvo, tranqüilo". As tropas uniformizadas, legalistas, que defendem as cores nacionais{{Citation needed}}, devem agir de forma também "invisíveis" pelas e pelos SISTEMAS DE INTELIGÊNCIA, segundo [[Sun Tzu]]. Nesses teatros covardes, que são verdadeiros "campos minados", para as tropas chamadas pelos "guerrilheiros", de "tropas de repressão". Vide mais detalhes em "Princípios de Defesa Militar".
 
Estas "táticas covardes" foram primeiramente aplicadas em Portugal e Espanha, por conta da invasão de Napoleão. No Brasil na resistência contra a ocupação holandesa (insurreição pernambucana). E em muitos outros conflitos assimétricos, incluindo a guerra de independência americana, pelo tenente coronel Marion Francis (chamado Raposa do Pantano).
 
==Bibliografia==