Oduvaldo Vianna: diferenças entre revisões

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'''Oduvaldo Vianna''' ([[São Paulo]], [[SP]], [[1892]] - [[Rio de Janeiro]], [[RJ]], [[1972]]) foi um autor, diretor, produtor e roteirista de [[teatro]] e [[cinema]] [[brasil]]eiro.
 
Suas peças teatrais começaram a ser encenadas em [[1916]]. Em [[1919]] faz sucesso com ''O Almofadinha'' pela ''Companhia Nacional de Comédias e Vaudevilles'' no Teatro Carlos Gomes, em São Paulo.
Oduvaldo Viana fez muito sucesso no teatro e no cinema, seu filme [[Bonequinha de Seda]] ([[1936]]), que ele dirigiu e roteirizou, tornou-se um clássico do cinema brasileiro. Pai de [[Oduvaldo Viana Filho]].
 
Do mesmo ano é a opereta ''O Clube dos Piêrros'' pela ''Companhia Paschoal Segretto'' e as revistas ''Viva a república'' e ''Flor da noite''.
 
Em [[1921]], Oduvaldo cria com o escritor [[Viriato Corrêa]] e o empresário Nicolino Viggiani uma companhia que se instala no Teatro Trianon, o mais importante de São Paulo na [[década de 20]]. Eles encenam três peças de Oduvaldo e dissolvem a companhia em um ano.
 
Em [[1922]] é um dos fundadores da ''Companhia Abigail Maia'', com a própia atriz, e no ano seguinte passa a dirigir a ''Companhia Brasileira de Comédias''.
 
Em [[1931]], dirige suas própias peças como ''Um tostãozinho de felicidade'' e ''Sorrisos de mulher'' na ''Companhia Brasileira de Espetáculos Modernos''.
 
No mesmo ano passa a escrever para o príncipal ator da época, [[Procópio Ferreira]], peças como ''O Vendedor de ilusões'', ''Feitiço'', ''Segredo'', Mas que mulher!'' e ''Fruto proibido''.
 
Sua consagração surge com ''Amor'', em [[1933]], com a ''Companhia Dulcina-Durães-Odilon''. Ele mesmo dirigiu, com modernidades para a época, sua peça que defendia o divórcio para deixar os ex-conjuges livres para novos amores.
 
Oduvaldo Viana fez muito sucesso no teatro e no cinema, seuSeu filme [[Bonequinha de Seda]] ([[1936]]), que ele dirigiu e roteirizou, tornou-se um clássico do cinema brasileiro. Pai de [[Oduvaldo Viana Filho]].
 
Na segunda matade dos anos da [[década de 30]], ele dirige a Escola de Teatro Martins Pena. Na década seguinte chega ao [[rádio (comunicação)]], onde passa a escrever radionovelas que ficam famosas, algumas chegam até a ganhar novas versões na [[televisão]], anos depois.
 
Em [[1963]] recebe a Medalha de Honra ao Mérito, por mais de trinta anos dedicados ao teatro, dada pela ''Associação Brasileira de Críticos Teatrais''.
É pai de [[Oduvaldo Viana Filho]].