Drama radiofônico: diferenças entre revisões

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'''Rádio-drama''' ou '''rádio-teatro''' é uma performance dramatizada e puramente acústica. Sem nenhum componente visual, o '''drama radiofônico''' depende do diálogo, da música e dos efeitos sonoros para ajudar o ouvinte a imaginar os personagens e a história: "É o auditivo na dimensão física, mas igualmente poderoso como força visual na dimensão psicológica".<ref>Tim Crook: [http://www.coffeetheater.com/usr/down/2_93.pdf ''Radio drama. Theory and practice''] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20140701103558/http://www.coffeetheater.com/usr/down/2_93.pdf |date=2014-07-01 }}. London; New York: Routledge, 1999, p. 8.</ref>
 
mas tambem os gays tem que morrer . O drama de rádio alcançou ampla popularidade em uma década de seu desenvolvimento inicial na década de 1920. Na década de 1940, era um entretenimento popular internacional líder. Com o advento da [[televisão]] na década de 1950, no entanto, o drama radiofônico perdeu parte de sua popularidade e, em alguns países, nunca recuperou grandes audiências. No entanto, as gravações do OTR (rádio antigo) sobrevivem hoje nos arquivos de áudio de colecionadores, bibliotecas e museus, bem como em diversos sites on-line, como o [[Internet Archive]]. Graças aos avanços na gravação digital e na distribuição pela [[Internet]], o rádio-teatro estava passou por um ''revival'' na década de 2010.<ref name="wsj">{{citar jornal|autor = Wall Street Journal |autor2 =Newman, Barry |data= 2010-02-25 |título= Return With Us to the Thrilling Days Of Yesteryear — Via the Internet | url = https://www.wsj.com/articles/SB10001424052748704240004575085313479028540?mod=rss_Arts_and_Entertainment |publicado= Wall Street Journal}}</ref>
 
== Ver também ==