Invasão chinesa do Tibete em 1950: diferenças entre revisões

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A '''invasão chinesa do Tibete em 1950''' ou '''intervenção militar chinesa no Tibete''', ou também '''Batalha de Chamdo''' ({{zh |c = 昌都战役}}), oficialmente na China como '''Libertação de Chamdo''' ({{zh |c = 解放昌都}}),<ref>[http://select.nytimes.com/gst/abstract.html?res=9C01E5DD1E3EE03BBC4B53DFBF668382659EDE&scp=1&sq=liberation+of+Tibet&st=p Chinese Reds Promise The 'Liberation' of Tibet]</ref><ref>The Exiled Tibetan Government in India calls it the "invasion of Tibet by the People's Liberation Army of China," see [http://tibet.net/wp-content/uploads/2011/07/TibetProvingTruthFromTheFacts.pdf Tibet: Proving Truth From Facts. The Status of Tibet] : "At the time of its invasion by troops of the People's Liberation Army of China in 1949, Tibet was an independent state in fact and at law."</ref> foi uma campanha militar por parte da [[República Popular da China]] contra o [[Tibete (1912–1951)|''de facto'' independente Tibete]] em [[Chamdo]] depois de meses de negociações fracassadas. <ref name="Shakya992832">Shakya 1999 pp.28–32</ref> O objetivo da campanha era capturar o exército tibetano em Chamdo, desmoralizar o governo de Lhasa, e exercer, assim, pressão suficiente para obter dos representantes tibetanos a concordância em participar de negociações em Pequim e assinar os termos reconhecendo a soberania chinesa sobre o Tibete. A campanha resultou na captura de Chamdo e novas negociações entre a República Popular da China e os representantes tibetanos, o que conduziria a [[anexação do Tibete pela República Popular da China]].
 
O regime [[comunista]] chinês liderado por [[Mao Tse Tung]] interveio no Tibete em 1950 sob pretexto de "libertar o país do imperialismo inglês", quarenta mil soldados chineses entraram em outubro do mesmo ano em [[Lhassa]], capital histórica tibetana, e em [[1951]] o país ficou sob controle total da [[China]].