Mosteiro da Batalha: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel Edição via aplic. Android
Etiquetas: Inserção do elemento "nowiki", possivelmente errônea Editor Visual
Linha 55:
Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde a [[igreja]], o [[claustro]] e as dependências [[mosteiro|monásticas]] inerentes, como a [[Mosteiro da Batalha#Sala do Capítulo|Sala do Capítulo]], [[sacristia]], refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande [[Mosteiro de Alcobaça|mosteiro alcobacense]].
 
A [[Mosteiro da Batalha#Capela do Fundador|capela doda FundadorFundadora]], [[capela]] funerária, foi acrescentada a este projecto inicial pelo próprio rei [[João I de Portugal|D. João I]], o mesmo acontecendo com a rotunda funerária conhecida por Capelas Imperfeitas, da iniciativa do rei [[Duarte de Portugal|D. Duarte]].
 
O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa do rei [[Afonso V de Portugal|D. Afonso V]], sendo de notar o desinteresse de [[João II de Portugal|D. João II]] pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com [[Manuel I de Portugal|D. Manuel I]], mas somente até [[1516 ]]ou [[1517]], ou seja, até à sua decisão em favorecer decididamente a ''fábrica'' do [[Mosteiro dos Jerónimos]].
 
O Mosteiro foi restaurado no [[século XIX]], sob a direcção de [[Luís Mouzinho de Albuquerque]], de acordo com a traça de [[Thomas Pitt]]<nowiki/>a, viajante inglês que estivera em Portugal nos fins do [[século XVIII]], e que dera a conhecer por toda a Europa o mosteiro através das suas gravuras. Neste restauro, o Mosteiro sofreu transformações mais ou menos profundas, designadamente pela destruição de dois claustros, junto das ''Capelas Imperfeitas'' e, num quadro de [[extinção das ordens religiosas]] em Portugal, pela remoção total dos símbolos religiosos, procurando tornar o Mosteiro num símbolo glorioso da [[Dinastia de Avis|Dinastia de Aviso]] e, sobretudo, da sua primeira geração (a dita ''[[Ínclita Geração]]'' de Luis [[Camões]]). Data dessa altura a actual configuração da ''Capela do Fundador'' e a vulgarização do termo ''Mosteiro da Batalha'' (celebrando [[Batalha de Aljubarrota|Aljubarrota]]) em detrimento de ''Santa Maria da Vitória'', numa tentativa de erradicar definitivamente as designações que lembrassem o passado religioso do edifício.
 
===Panteão Nacional===