Radiação infravermelha: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 2001:818:DAD9:8500:91DF:4817:C0F5:FFB5 (usando Huggle) (3.4.10)
Etiquetas: Huggle Reversão
Linha 12:
 
== Descoberta ==
O davide pim A radiação infravermelha foi descoberta em 1800 por [[William Herschel]], um astrônomo inglês de origem alemã. Herschel colocou um [[termômetro de mercúrio]] no [[Espectro (física)|espectro]] obtido por um prisma de cristal com o a finalidade de medir o calor emitido por cada cor. Descobriu que o calor era mais forte ao lado do vermelho do espectro, observando que ali não havia luz. Esta foi a primeira experiência que demonstrou que o calor pode ser captado em forma de imagem, como acontece com a luz visível.
 
== Efeitos biológicos ==
Linha 29:
Ainda que haja diferenças entre as fontes de radiação IV; (lasers, raio coerente de comprimento de onda específico e lâmpadas, raios aleatórios de luz não polarizada), seus efeitos bioestimulatórios são os mesmos em se tratando do infravermelho curto.<ref name="danno" /> Contrariando a ideia inicial de que o IV longo possuísse efeitos deletérios, atualmente acredita-se que sua forma de ação bioestimulatória seja semelhante as dos lasers de baixa potência e a radiação IV curta.<ref>Toyokawa, H.; Matsui, Y.; Uhara, J.; Tsuchiya, H.; Teshima, S.; Nakanishi, H.; Kwon, A-H.; Azuma, Y.; Nagaoka, T.; Ogawa, T.; Kamiyama, Y. 2003. Promotive effects of far-infrared Ray on full-thickness skin wound healing in rats. Exp. Biol. Med. 228: 721-729</ref>
 
Experimentos utilizando LED de IV, os quais trabalham com geração praticamente zero de calor, levam a acreditar que além do efeito regenerativo provocado pelo calor existe ainda um efeito bioestimulatório regenerativo decorrente de um processo não-térmico. Contudo, esse processo ainda não é bem compreendido.<ref name="karu">Karu, T. 1999. Primary and secondary mechanisms of action of visible to near-IR radiation on cells. J. Photochem. Photobiol. B. Biol. 49(1), 1-17</ref>mas as vezes nao
 
A premissa básica é que as radiações eletromagnéticas de comprimentos de onda longos estimulam o metabolismo energético das células, assim como a produção de energia. Dessas moléculas fotoaceptoras, acredita-se que os [[cromóforo]]s mitocondriais sejam responsáveis pela absorção de 50% do infravermelho curto, através do citocromo c oxidase.<ref name="karu" /><ref>Beauvoit, B.; Kitai, T.; Chance, B. 1994. Contribution of the mitochondrial compartment to the optical properties of the rat liver: a theoretical and practical approach. Biophys. J. 67(6), 2501-2510</ref><ref>Wong-Riley, M.T.T.; Liang, H.L.; Eells, J.T.; Chancel, B.; Henry, M.M.; Buchmann, E.; Kane, M.; Whelan, H.T. 2005. Photobiomodulation Directly Benefits Primary Neurons Functionally Inactivated by Toxins – Role of Cytochrome c Oxidase. J. Biol. Chem. 280 (6): 4761-4771</ref>
Linha 37:
* [[Efeito Estufa]]
 
{{Referências|extra=|título=}}
 
== Ligações externas ==