Línguas africanas: diferenças entre revisões

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Dos processos de colonização pelos quais passaram a maioria dos países africanos, os longos períodos de exploração das nações invasoras se consolidaram em sua dominação por meio da comunicação. Idiomas como o Francês, o Inglês, o Espanhol e o Português figuraram como base para a adoção de idiomas oficiais, em parte considerável do continente.
 
Diante disso, temos que de todos os 55 países africanos, 27 países apresentam apenas línguas europeias como oficiais, enquanto que os outros 18 apresentam pelo menos uma língua europeia como oficial. Alguns países como: Argélia, Líbia, Egito, Etiópia, Marrocos, Mauritânia, Saara Ocidental, Somália e Tunísia apresentam uma presença linguística europeia praticamente nula (visto que todos os países citados acima tem como idioma nativo [[línguas semíticas]], tais como o [[Língua árabe|árabe]] oue [[Língua amaricaamárica|amaricoamárico]], por exemplo). (Fonte: Conexão com África (portal Geledés).
 
Quando da independência dos países africanos, muitos optaram pela manutenção do uso dos idiomas dos países colonizadores, com “a manutenção da memória das línguas originárias da África” e das influências locais, que acabaram por formar novas línguas como o “crioulo”, em Maurício no Cabo Verde e o “Pingin”, da Nigéria (Afreaka).