O Nome da Rosa: diferenças entre revisões

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alterei o nome do frei franciscano, que não é guilherme e sim Willian.
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== Sinopse ==
Itália. 1327. O frei WillianWilliam de Baskerville recebe a missão de investigar a ocorrência de heresias em um mosteiro beneditino. Porém a morte de sete monges em sete dias, em circunstâncias insólitas, muda o rumo da investigação. Primeiro romance do autor, publicado em 1980 tornou-se um sucesso de vendas, fazendo com que o italiano, conceituado professor de semiótica, alcançasse prestigio internacional como romancista. Marcada pela ironia de Eco, a narrativa é repleta de mistérios com símbolos secretos e manuscritos codificados.
 
Eco retratou um episódio, passado durante a Idade Média, no qual o [[riso]] era considerado, pela Igreja, um pecado.<ref name="Künsch2000">Dimas Antônio Künsch. ''[http://books.google.com/books?id=phYuHXIq-vsC&pg=PA19 Maus pensamentos: os mistérios do mundo e a reportagem jornalística]''. Annablume; 2000. ISBN 978-85-7419-127-0. p. 19.</ref>
O enredo d'''O Nome da Rosa'' gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano [[Guilherme de Baskerville|WillianWilliam de Baskerville]], assessorado pelo noviço [[Adso de Melk]], vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local. Até que então desvenda as causas dos crimes, estando ligadas à manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Eco e atribuída romantescamente a Aristóteles. A aventura de Guilherme de Baskerville é desta forma uma aventura quase [[Don Quixote de la Mancha|quixotesca]].
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No romance, [[Umberto Eco]] relembra a problemática suscitada pelo [[nominalismo]] entre o que é essencial, que parece ser o nome da [[rosa]] como nome, em si um conceito, portanto um [[universal]], dessa forma, eterno, imutável, imortal e de sua contraposição a rosa [[particular]], individual no mundo, [[flor]] de existência única na realidade, que por acontecer, também é passageira, mortal e transitória.