Engenho de açúcar: diferenças entre revisões

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Uma '''usina''' (do [[Língua francesa|francês]] ''usine''),<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 744.</ref> '''engenho de açúcar''' ou simplesmente '''engenho''' (do [[latim]] ''ingeniu'') é, ''[[stricto sensu]]'', a [[Moinho|moenda]] de [[cana-de-açúcar]]. ''[[Lato sensu]]'', designa todo o estabelecimento [[Agronegócio|agroindustrial]] especializado na transformação da [[cana-sacarina]] em [[açúcar]], [[melaço]], [[aguardente de cana]] e [[etanol]].<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 654.</ref> Os modelos de engenho central e usina passaram a ser utilizados no final do [[século XIX]] quando houve necessidade de desativar os antigos engenhos das fazendas e produzir açúcar em uma planta industrial moderna com [[economia de escala]] e [[controle de qualidade]] rigoroso.
 
== HistóriaTudo ==
 
O primeiro engenho de açúcar registrado em território português pertenceu a [[Diogo Vaz de Teive]], [[escudeiro]] do [[Infante D. Henrique]], com contrato de construção datado de 5 de dezembro de 1452. Localizava-se na [[Ilha da Madeira]], no então lugar da [[Ribeira Brava (Madeira)|Ribeira Brava]], [[Capitania do Funchal]]. A força motriz deste engenho era a água da [[Ribeiro|ribeira]].<ref>Tombo 1º do registo Geral da Câmara Municipal do Funchal, Docº 2</ref>