A priori e a posteriori: diferenças entre revisões

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==História==
O filósofo do século XIII [[Tomás de Aquino]], na ''[[Summa Theologica]]'', escreveu::: "A demonstração pode ser feita de duas maneiras: uma é através da causa, é chamada de "a priori", é argumentar apenas sobre o que está antes. A outra maneira é através do efeito, e é chamada de demonstração "a posteriori"; é argumentar a partir do que é anterior relativamente apenas a nós. Quando um efeito é mais conhecido para nós do que sua causa, a partir do efeito passamos ao conhecimento da causa. Assim todos os efeitos da existência e sua causa podem ser demonstrados, desde que os seus efeitos são mais conhecidos para nós, porque uma vez que cada efeito depende de sua causa, se o efeito existe, a causa deve pré-existir".<ref>{{citar web|url=http://www.newadvent.org/summa/1002.htm |título=SUMMA THEOLOGICA: The existence of God (Prima Pars, Q. 2) |publicado=Newadvent.org |data= |acessodata=19 de dezembro de 2012}}</ref>
 
[[Alberto da Saxônia]], um lógico do século 14, escreveu sobre conhecimento ''a priori'' e ''a posteriori''.<ref name=EB>{{citar enciclopédia|último = |primeiro = |autorlink = |editor-nome = |editor-sobrenome = |editor-link= |enciclopédia=Encyclopædia Britannica|título=a priori knowledge|edição=15th|ano=2010|publicado=Encyclopædia Britannica, Inc.|volume=I: A-Ak - Bayes|local= Chicago, IL|isbn=978-1-59339-837-8|páginas=1}}</ref> [[George Berkeley]],o filósofo irlandês esboçou a distinção em seu ''Tratado sobre os princípios do conhecimento humano'', de 1710, embora os termos já fossem bem conhecidos nesta época.