Lúcio Aurélio Cota (cônsul em 144 a.C.): diferenças entre revisões

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== Primeiros anos ==
Cota foi eleito [[tribuno da plebe]] em 154 a.C. e, durante seu mandato, recusou-se a pagar suas dívidas, citando a "santidade" da sua posição<ref>Broughton, pg. 450</ref>. Seus colegas declararam que ele não receberia seu apoio a não ser que concordasse entrar num acordo com seus credores. Por volta de 147 a.C., Cota foi eleito [[pretor]].<ref>Broughton, pg. 463</ref>.
 
== Consulado (144 a.C.) ==
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Logo depois, Cota foi acusado por Cipião Emiliano de atos de injustiça. Embora pareça que Cota de fato tenha sido culpado, ele foi absolvido de todas as acusações pois os juízes queriam evitar seria o resultado de uma aparente influência de Cipião. Ele foi defendido por [[Quinto Cecílio Metelo Macedônico]], cônsul em 143 a.C..
 
[[Cícero]] afirmou que Cota era considerado um ''"veterator"'', afirmando que ele era uma pessoa capaz, tanto nos negócios quanto na vida pessoal.<ref>[[Valério Máximo]], ''[[Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis]]'' VI 4 § 2, 5 § 4; VIII 1 § 11; [[Cícero]], ''Pro Muren.'' 28; ''Pro Font.'' 13; ''Brut.'' 21; ''Divin in Caecil.'' 21; [[Tácito]], ''Ann.'' III 66.</ref>.
 
== Árvore genealógica ==