Academia Pernambucana de Letras: diferenças entre revisões
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A '''Academia Pernambucana de Letras (APL)''' é uma instituição literária sem fins lucrativos fundada em [[26 de janeiro]] de [[1901]], no [[Recife]], por [[Carneiro Vilela]] e outros escritores [[Pernambuco|pernambucanos]]. Foi a primeira academia criada no [[
== História ==
No fim do [[
Em [[28 de dezembro]] de [[1900]] foi publicada uma nota a respeito da iminente instalação da academia no [[Jornal do Recife]] e no [[Diário de Pernambuco]].
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Dissolvida em [[1910]], a Academia foi reorganizada em [[1920]]<ref name="apl" /> e, em [[1921]], teve o número de cadeiras aumentado para 30, passando para as atuais 40 em [[1960]].
Atualmente é presidida pelo
== Antecessoras ==
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Essas academias, no entanto, não tinham apenas interesse literário. Seus maiores interesses eram políticos, de ideologia republicana, e ambas se dissolveram em [[1817]], quando houve a [[Revolução Pernambucana|Revolução Republicana]].
No final do [[século XIX]] e início do [[
* '''Cenáculo Pernambucano de Letras''';
* '''[[Academia Recifense de Letras]]'''<ref group=nota>No final do
* '''Silogeu Pernambucano de Letras''';
* '''Grêmio Recifense de Letras''';
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|-
|[[1977]]
|[[Fernando da Cruz Gouveia]] (''[[Oliveira Lima]], uma biografia'')<br />[[Mário Souto Maior]] (''Território da danação'')<br />(sob pseudônimo): (''Mito e preconceito no Brasil do
|-
|[[1979]]
|