Chorão (cantor): diferenças entre revisões
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Tempos depois, Chorão e [[Champignon (músico)|Champignon]] decidiram convidar o [[baterista]] [[Renato Pelado]], vindo de bandas da cidade como ''Ecossistema'', ''Jornal do Brasil'', entre outros projetos. Mais tarde, [[Marcão (músico)|Marcão]] e [[Thiago Castanho]] completaram a primeira formação da banda Charlie Brown Jr. A banda, ainda sem nome, continuou a se apresentar na cidade. ''"Fundei e batizei a banda com esse nome em [[1992]]. Foi uma coisa inusitada. Trombei (literalmente) com uma barraca de [[água de coco]] que tinha o desenho do [[Charlie Brown]], aquele personagem do [[Charles Schulz]], mais conhecido por ser o dono do [[Snoopy]]. E o "Jr" é pelo fato de sermos filhos do rock"'', se explica Chorão pelo fato de a banda se considerar "filha" de uma geração de músicos e bandas como [[Raimundos]] (nos anos 90 Chorão considerava [[Rodolfo Abrantes]], o [[vocalista]] dessa banda, como o melhor do Brasil), [[Nirvana (banda)|Nirvana]], [[Red Hot Chili Peppers]], [[Nação Zumbi]], e [[Planet Hemp]].
A sonoridade do grupo tinha influências de grupos como [[Sublime]], [[Bad Brains]], [[311 (banda)|311]], misturando [[hardcore]], [[skate]] e [[reggae]]. Por volta de [[1993]], já com esta formação da banda, eles começaram a tocar no circuito underground de Santos e São Paulo e a fazer shows em vários eventos de skate. As primeiras apresentações do quinteto aconteceram em [[Santos]] e [[São Paulo]], especialmente em campeonatos de skate. Uma [[fita demo]] foi entregue a [[Rick Bonadio]], presidente da [[Virgin Records]] no [[Brasil]] e produtor dos [[Mamonas Assassinas]], que se interessou pelo grupo e os contratou. De uma demo de três faixas surge o primeiro disco do CBJr, produzido por ''[[Tadeu Patolla]]'' e [[Rick Bonadio]] com o
=== Vida pessoal ===
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