Triângulo do Abunã: diferenças entre revisões
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O '''Triângulo de Abunã''' é uma área de 2.295 km² cedida à [[Bolívia]] pelo [[Tratado de Petrópolis]] por ocasião da [[História do Acre|compra do Acre]].<ref name="MU" >{{citar livro|autor=Rogério Cavalcante|título=Manoel Urbano – ontem e hoje|editora=Clube de Autores|ano=2010|páginas=290|id=}}</ref><ref>{{citar livro|autor=Editores da AGS|título=Journal of the American Geographical Society of New York, Volume 42|editora=|ano=1910|páginas=pág. 93|id=}}</ref>
Essa região, entre os rios [[rio Abunã|Abunã]] e [[rio Madeira|Madeira]], foi desmembrada do extremo sul do [[estado do Amazonas]] e cedida em virtude de seu valor estratégico para o território boliviano, com o qual tem fronteira seca.
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No livro ''Manoel Urbano – ontem e hoje'' há a seguinte citação:
{{Quote|Em 1903, através do Tratado de Petrópolis, o Acre foi anexado ao Brasil (...). Como compensação, o Brasil transferiu para a Bolívia uma área de 2.295 km², não habitada, entre o Madeira e o Abunã (...)<ref name="MU" />{{nota de rodapé|Medições recentes seguindo o traçado da [[História do Acre|Linha Cunha Gomes]] revelaram que a área é de fato duas vezes maior e corresponde aproximadamente à do [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]].<ref>{{citar web|URL=https://www.daftlogic.com/projects-google-maps-area-calculator-tool.htm#|título=Google Maps Area Calculator Tool|autor=Adm. Google|data=2010|publicado=Daftlogic.com|acessodata=20 de junho de 2020}}</ref>}} }}
Atualmente, forma a maior parte da província de [[Federico Román (província)|Federico Román]], no [[departamento de Pando]].<ref>{{citar livro|autor=|título=Pando es Bolivia|editora=Centro de Comunicación de la Casa de la Cultura Raúl Otero Reiche|ano=1991|páginas=192|id=}}</ref>
{{notas}}
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