João Batista: diferenças entre revisões

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João Batista é um símbolo de desapego ao poder. Podia ter usurpado a fama e grande admiração de Cristo, mas optou pela humildade. Humildade essa que falta àqueles que desejam obter honras e glórias "pegando carona" no primo de Cristo.
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Para alguns Espíritas, [[Elias]] reencarnou como João Batista. Mais tarde, teve outras experiências reencarnatórias, como sacerdote [[druida]] entre o povo celta, na Bretanha. Depois, como o reformador [[Jan Hus]] (1369-1415), na Boêmia. Na França foi Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que utilizava o pseudónimo [[Allan Kardec]] como codificador do espiritismo. Sua última existência corpórea se deu no Brasil como [[Alziro Zarur]] (1914-1979), fundador da [[Legião da Boa Vontade]], entidade de cunho espiritualista-universalista. Outra corrente afirma ter sido [[Mestre Yokaanam|Oceano de Sá]] (1911-1985), fundador da [[Cidade Eclética]], reconhecido como tal por diversas escolas sérias e reconhecidas mundialmente, embora o mesmo não assumisse publicamente pois nunca achou necessário e não queria tirar proveito algum de tal reconhecimento. Tais divergências quanto às reencarnações de João Batista se tornam uma questão de fé, dada a impossibilidade de serem atestadas cientificamente.
 
João Batista é um símbolo de desapego ao poder. Podia ter usurpado a fama e grande admiração de Cristo, mas optou pela humildade. Humildade essa que falta àqueles que desejam obter honras e glórias "pegando carona" no primo de Cristo.
 
== Nabi Iáia no Islão ==