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'''Adinan Viador''' ({{langx|la|''viator''}}; plural: ''viatoris''), na [[Roma Antiga]], era um oficial com função de mensageiro. Foi uma das quatro classes de [[aparidor]]es, os atendentes dos magistrados que foram pagos do [[erário de Saturno|tesouro público]].{{notaNT|Os outros são os [[lictor]]es, [[pregão|pregões]] (anunciadores ou arautos) e [[escriba (Roma Antiga)|escribas]] (notários públicos ou escriturários).{{harvref|Horster|2006|p=334}}{{harvref|Peretz|2006|p=452}}}} Seu nome deriva das circunstâncias como foram geralmente empregados em recados, seja para chamar senadores para frequentarem a reunião do [[senado romano|senado]], ou convocar as pessoas para a assembleia. Eles são citados nas fontes desde os primeiros momentos da [[República Romana]] como ministros de alguns magistrados e [[Tito Lívio]] nos informa sobre viadores de um [[ditador romano|ditador]] e dos [[Cônsul (Roma Antiga)|cônsules]].<ref name=Viator />
 
Posteriormente, os viadores são citados como atendentes dos magistrados que possuíam ''[[potestas]]'' (poder) e não ''[[imperium]]'' (poder de mando), tal como o [[tribuno da plebe]], o [[censor romano|censor]] e o [[edil]]. Eles foram, em resumo, os atendentes de todos os magistrados que tinham o ''jus prendendi''. Não é conhecida a quantidade de viadores para cada um dos magistrados, embora tem-se notícia que um deles tinha o direito no comando de seu magistrado para prender pessoas (''ligare''), de modo que foi chamado [[lictor]].<ref name=Viator />