Amenófis III: diferenças entre revisões

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As relações comerciais com o estrangeiro permanecem cativas: do [[Chipre]] o Egito recebe o [[cobre]] e da Babilônia cavalos e lápis-lazúli, trocando estes bens por [[ouro]] da Núbia.
 
No ano vinte e oito do seu reinado iniciaram-se os preparativos para o [[jubileu]] que celebraria os trinta anos do seu reinado. Por esta altura, o faraó pretendeu afirmar-se como filho do deus AtomAton, para desta forma limitar a influência dos membros do clero de MonaAmon, que sendo detentores de terras, minas e mesmo de uma frota e polícia tinham uma influência cada vez maior na política egípcia. Esta situação levou a conflitos entre os partidários das duas divindades. O seu filho e sucessor, Amenófis IV (Aquenáton) levou as ideias do pai às últimas consequências, rompendo com o clero de MonaAmon e fazendo de AtomAton a única divindade digna de culto. Para além do jubileu do ano trinta do seu reinado, realizaram mais dois jubileus, no ano trinta e quatro e no ano trinta e sete.
 
=== Construções ===
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