Amália Rodrigues: diferenças entre revisões

Até à sua morte, em outubro de 1999, 170 álbuns haviam sido editados com seu nome em 30 países,<ref>{{citar web |língua= en |URL= http://www.nytimes.com/1999/10/07/arts/amalia-rodrigues-79-queen-of-fado-lisbon-s-sad-songs.html |título= Amalia Rodrigues, 79, Queen of Fado, Lisbon's Sad Songs |data= 1999-10-07 | prenome =Jon | sobrenome = Pareles | obra = New York Times |arquivodata=2013-08-10 |arquivourl= http://archive.is/4C1h3 |acessodata= 2014-06-26}}</ref> vendendo mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo, número 3 vezes maior que a população de Portugal.<ref>[http://www.portaldofado.net/content/view/3210/275/ Amália Rodrigues - 14 anos de saudade]</ref><ref>[http://www.cinept.ubi.pt/pt/pessoa/2143688845/Am%C3%A1lia+Rodrigues Amália Rodrigues]</ref>

 

Filha de Albertino de Jesus Rodrigues ([[Castelo Branco (freguesia)|Castelo Branco]], [[Castelo Branco]], 6 de Agosto de 1888 - [[São João de Deus (Lisboa)|São João de Deus]], Lisboa, 13 de Maio de 1962), um músico sapateiro que, para sustentar os quatro filhos e a mulher Lucinda da Piedade Rebordão ([[Fundão (freguesia)|São Martinho]], [[Fundão. (Portugal)|Fundão]], 2 de Maio de 1892 - [[Graça (Lisboa)|Graça]], Lisboa, 23 de Novembro de 1986), tentou a sua sorte em [[Lisboa]].<ref>Fotobiografias do Século XX, Fotobiografia de Amália Rodrigues, Círculo de Leitores.</ref> Amália nasceu a [[1 de Julho]] de [[1920]], porém apenas foi [[registro civil|registada]] dias depois, tendo no seu assento de nascimento como nascida às cinco horas de [[23 de Julho]] de [[1920]], na rua Martim Vaz, na freguesia lisboeta da [[Pena (Lisboa)|Pena]]. Amália pretendia, no entanto, que o aniversário fosse celebrado a [[1 de Julho]] ("no tempo das cerejas"), e dizia: ''Talvez por ser essa a altura do mês em que havia dinheiro para me comprarem os presentes''. Catorze meses depois, o pai, não tendo arranjado trabalho, volta com a família para o [[Fundão (Portugal)|Fundão]]. Amália fica com os avós maternos na capital, António Joaquim Rebordão e Ana do Rosário Bento.

 

Conhece nessa altura o seu futuro marido, Francisco da Cruz (c. 1915 - ?), um [[guitarra|guitarrista]] amador, com o qual casará em 1940. Um assistente recomenda-a para a casa de fados mais famosa de então, o ''Retiro da Severa'', mas Amália acaba por recusar esse convite, e depois adiar a resposta, e só em 1939 irá cantar nessa casa.

 

 

Estreia-se no [[teatro de revista]] em 1940, como atracção da peça ''Ora Vai Tu'', no [[Teatro Maria Vitória]]. No meio teatral encontra [[Frederico Valério]], compositor de muitos dos seus fados.

Em 1974, grava o álbum ''Encontro - Amália e Don Byas'' com o saxofonista [[Don Byas]].

 

[[Ficheiro:Guitarra na proa.jpg|thumb|left|Homenagem ao Fado, a Amália e a Lisboa.]]

[[Ficheiro:Casa Museu Amália Rodrigues.jpg|thumb|left|A casa de Amália Rodrigues, em [[Lisboa]], hoje Casa-Museu.]]