Pirimidina: diferenças entre revisões

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A síntese de pirimidinas inicia-se com a formação de carbamoil-fosfato a partir do [[Trifosfato de adenosina|ATP]], [[dióxido de carbono]] e [[glutamina]]. O carbamoil-fosfato é posteriormente ligado ao aspartato - com a libertação do [[fosfato]] - originando o carbamoiil-aspartato, em seguida, uma reação catalisada pela di-hidrorotase forma o di-hidrorotato. Depois de se formar o anel cíclico, irá ocorrer uma desidrogenação,na qual o di-hidrorotato é convertido em orotato, este irá reagir com o PRPP (fosforribosil pirofosfato),originando o ribonucleótido monofosfato de orotidina (OHP). O OHP sofre uma descarboxilação dando origem ao monofosfato de uridina (UMP) que vai sofrer duas fosforilações consecutivas, sendo o grupo fosfato obtido do ATP e obtém-se o trifosfato de uridina (UTP) dando origem ao CTP por meio da enzima CTPsintase.
 
Em leveduras, estes dois passos são catalisados por dois domínios enzimáticamente activosativos da mesma [[proteína]]s (Ura2p) - Carbamoil-fosfato sintetase e aspartato carbamoiltransferase, respectivamente. Estes domínios enzimáticos, da mesma proteína, são codificados por um longo gene, designado por ''URA2''. O passo seguinte consiste na circularização da [[molécula]], para tal ocorre a libertação de uma molécula de [[água]] do carbamoil-aspartato ocorrendo a formação do dihidroorotato. Esta reacção é executada pela enzima dehidroorotase (codificada pela enzima ''URA4'')
 
== Derivados da pirimidina ==
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{{Referências}}
{{Controle de autoridade}}
{{ácidos nucleicos}}
{{esboço-bioquímica}}
{{Portal3|Química|Bioquímica}}
 
[[Categoria:Pirimidinas|!]]