Jean-Paul Marat: diferenças entre revisões

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'''Jean-Paul Marat''' ([[Boudry]], [[24 de maio]] de [[1743]] — [[Paris]], [[13 de julho]] de [[1793]]) foi um [[médico]], [[filósofo]], [[Teoria política|teorista político]] e [[cientista]] mais conhecido como [[jornalista]] radical e político da [[Revolução Francesa]]. Além de século o trabalho, era conhecido e respeitado por seu caráter impetuoso e postura descompromissada diante do novo governo. Defendia, através de seu jornal ''[[L'Ami du peuple]]'' (''O Amigo do Povo''), reformas básicas para as camadas até então tidas como inferiores pela sociedade da época. Sua persistente perseguição, voz consistente e ódio aos grupos mais moderados o levaramfizeram àscair nas graças do povo e fizeram-no a principal ponte entre eles e o grupo radical [[Jacobinos|Jacobino]], que veio ao poder em [[Junho]] de [[1793]]. Por meses liderando um movimento de derrubada do grupo [[Girondinos|Girondina]], tornou-se uma das três figuras de destaque na França, juntamente com [[Georges Danton]] e [[Maximilien Robespierre]].
 
Marat foi assassinado por [[Charlotte Corday]], uma simpatizante dos girondinos, com uma punhalada no peito em uma banheira. A Marat coube a popularização da expressão "inimigo do povo", que foi adotada pelo governo soviético durante o [[Grande Expurgo]], décadas mais tarde, para rotular as pessoas acusadas de atividades contra-revolucionárias e crimes contra o Estado. Marat costumava citar os nomes dos "inimigos do povo" em seu jornal, convocando-os para a execução