Língua geral: diferenças entre revisões

 

A '''língua geral''' foi falada no [[Brasil]] entre o final do [[século XVII]] e o início do [[século XX]]. Formou-se a partir da [[Diacronia|evolução histórica]] do [[língua tupi|tupi antigo]]. Dividia-se em dois ramos: a [[língua geral setentrional]] (também chamada língua geral amazônica) e a [[Língua geral paulista|língua geral meridional]] (também chamada língua geral paulista). A língua geral setentrional deu origem no [[século XIX]] ao [[nheengatu]], que ainda é falado atualmente no alto [[Rio Negro (Amazonas)|Rio Negro]], na região fronteiriça entre Brasil, [[Venezuela]] e [[Colômbia]]. A língua geral é considerada [[língua extinta|extinta]] atualmente.<ref>NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 537.</ref>

== Legado ==

A língua geral legou muitos [[Toponímia do Brasil|topônimos brasileiros]] atuais, tais como: [[Aricanduva (desambiguação)|Aricanduva]], [[Rio Baquirivu-Guaçu|Baquirivu-Guaçu]], [[Batovi]], [[Batuquara]], Aracu, [[Paraná]], [[Bicuíba]], [[Biriricas]], [[Amapá]], [[Santuário de Aracuí|Aracuí]] etc.<ref>NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. 620 p. </ref>

* [[Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Lingüística|Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística]] (IPOL)

 

{{Referências}}

 

{{esboço-língua}}