José Wasth Rodrigues: diferenças entre revisões

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Recebeu sua primeira '''medalha''' de ouro no [[Salão Paulista de Belas Artes|Salão Paulista de 1933]], e seu primeiro prêmio de pintura em [[1934]]. Em suas viagens por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro registrou em óleos, aquarelas e desenhos, principalmente bicos-de-pena, velhos solares, igrejas e monumentos da região. Prestou importante colaboração ao Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, participando do Conselho consultivo e executando obras artísticas históricas.<ref name=":0"/><ref name="auto1"/>
 
Quando recém-chegado de uma temporada européia, Wasth Rodrigues, além de prestar serviços aos estudos de [[Ricardo Severo|Ricardo Severo]], dedicava-se também a ilustrar os livros de [[Monteiro Lobato]] e artigos da [[Revista do Brasil|Revistado Brasil]].<ref>(Chiarelli, 1995)</ref> Na sua primeira fase (entre [[1916]] e [[1925]]), Wasth Rodrigues contava com a colaboração da parcela mais importante da intelectualidade brasileira, para a defesa e difusão do nacionalismo, conquistando um espaço privilegiado pela qualidade editorial e pela disposição em romper com a superficialidade que caracterizava as revistas nascidas sob o signo da virada do século. Nascida de articulações promovidas pelos proprietários do [[O Estado de São Paulo]], a [[Revista do Brasil]], embora de repercussão nacional, trazia a marca das elites paulistanas na sua diretoria, formada por [[Júlio de Mesquita]], [[Alfredo Pujol]] e [[Luís Pereira Barreto]]; e, principalmente, na lista de 66 membros da sociedade anônima (presidida por [[Ricardo Severo]]) que viabilizou financeiramente o projeto.<ref>(De Luca, 1999: 35)</ref>
 
[[Imagem:José Wasth Rodrigues - Soldado da Legião Paulista na Cisplatina e Gaúcho, Acervo do Museu Paulista da USP.jpg|thumb|200px|left|''Soldado da Legião Paulista na Cisplatina e Gaúcho''.]]