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== Experiência de Young ==
[[Ficheiro:Ebohr1.svg|thumb|270x270px|Ilustração da Experiência de Young]]
Uma das formas mais comuns de representar e ilustrar o fenômeno da interferência é através da [[Experiência da dupla fenda|Experiência da Dupla Fenda]] de [[Thomas Young]] que foi criado usando, além da interferência, a [[difração]]. O físico britânico criou seu experimento a partir de dois anteparos, na imagem, "S1" e "S2", e uma tela de observação "F"; no primeiro anteparo ele fez um pequeno orifício "a" e, no segundo, dois orifícios "b" e "c". A luz do sol entrava por "a", difratando-se até atingir o segundo anteparo, onde passava pelas fendas "b" e "c" e, a partir daí, difratava-se novamente na região entre "S2" e "F", ocorrendo uma sobreposição das ondas gerando interferências, tanto construtivas quanto destrutivas, dependendo de onde.<ref>{{citar periódico|ultimo = |primeiro = |titulo = A montagem de Young no estudo da interferência, difração e coerência de fontes luminosas|jornal = Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 11, n. 1, dez, 1994|doi = |url = |acessadoem = |autor = BRAUN, Luci|coautores = BRAUN, Thomas}}</ref> Dessa forma, na tela de observação, facilmente notava-se um padrão, como o da imagem ao lado, de interferências: as áreas brancas eram regiões de interferência construtiva, onde a luz chegava intensamente, e as áreas negras regiões de interferência destrutiva, nas quais nem sequer havia presença de luminosidade. Assim, é possível notar como a fase das ondas no momento em que se sobrepõe influencia totalmente a onda resultante.<ref>{{citar periódico|ultimo = |primeiro = |titulo = O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?|jornal = Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 15, n. 1 a 4, 1993|doi = |url = |acessadoem = |autor = FILHO, Jenner|coautores = SIQUEIRA, Antonio}}</ref> Em 2016, físicos irradiaram um sinal de luz até um satélite e observaram , após o regresso dos fótons, uma interferência quântica<ref>[https://journals.aps.org/prl/accepted/d3072Y46Add12347773077b2946752ece9ae59e26 Interference at the single photon level along satellite-ground channels] por Giuseppe Vallone, et al, publicado por "Phys. Rev. Lett." (2016)</ref> confirmando que caracteristicascaracterísticas quânticas das partículas permaneceram intactas em uma viagem de 5.000 mil quilômetros ao espaço.<ref>[https://www.sciencenews.org/article/quantum-weirdness-survives-space-travel Quantum weirdness survives space travel <small>Photons sent to satellite and back maintain cryptography ability</small>] por EMILY CONOVER em "Science News" (2016)</ref>
 
{{Referências}}