Queda do Império Romano do Ocidente: diferenças entre revisões

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Quando o último imperador romano do Ocidente, Rômulo Augusto, foi deposto em 476, por um grupo de mercenários, poucos territórios (e tropas) restavam ao seu serviço. Os comandantes e chefes que tentavam manter o Estado Romano nos últimos anos também eram, na maioria dos casos, de origem bárbara. Só faltava que um decidisse tomar a púrpura, coisa que não sucedeu.
 
O imperador deposto, [[Rômulo Augusto]], era filho de um general de origem bárbara, [[Orestes]], que havia servido antes a [[Átila, o Huno]], e havia obtido o trono graças ao pai que havia derrubado o último imperador legítimo, [[Júlio Nepos]], que porém manteve sua autoridade sobre a [[Dalmácia]].
 
Os aliados de Orestes ([[hérulos]] e [[rúgios]]) depois se desentenderam com seu patrono e, sob as ordens de [[Odoacro]], depuseram Rômulo Augústulo. Observa-se que a deposição do último imperador não foi um acontecimento repentino e que trouxesse mudança social drástica, mas sim foi o resultado de um longo processo que se desenrolava há quase um século.