SMS Novara (1913): diferenças entre revisões

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O '''SMS ''Novara''''' foi um navio cruzador de reconhecimento operado pela [[Marinha Austro-Húngara]] e a terceira e última embarcação da Classe ''Novara'', depois do [[SMS Saida|SMS ''Saida'']] e [[SMS Helgoland (1912)|SMS ''Helgoland'']]. Sua construção começou em dezembro de 1912 nos estaleiros da [[Ganz (empresa)|Ganz-Danubius]] em [[Rijeka|Fiume]] e foi [[Botadura|lançado ao mar]] em fevereiro do ano seguinte, sendo comissionado na frota austro-húngara em janeiro de 1915.<ref name=gardiner336 > {{harvnb|Gardiner|Gray|1985|p=336}} </ref> Era armado com nove [[Artilharia naval|canhões]] de cem [[milímetro]]s, possuía um [[Deslocamento (náutica)|deslocamento]] de mais de três mil [[tonelada]]s e conseguia alcançar uma velocidade máxima de 27 [[Nó (unidade)|nós]].<ref name=gardiner336 /><ref> {{harvnb|Fraccaroli|1976|p=317}} </ref>
 
O ''Novara'' teve um serviço relativamente ativo durante a [[Primeira Guerra Mundial]]. Ele participou do [[Bombardeio de Ancona]] em maio de 1915<ref> {{harvnb|Sondhaus|1994|pp=274–275}} </ref> e foi frequentemente usado em vários ataques contra a [[Barragem de Otranto]] e navios comerciais inimigos.<ref> {{harvnb|Halpern|1994|p=154}} </ref> Essas operações culminaram com a [[Batalha do Estreito de Otranto]] em maio de 1917, em que ele ajudou afundar várias traineiras britânicas, porém também foi seriamente danificado no conflito.<ref> {{harvnb|Halpern|1994|pp=163–164}} </ref> O ''Novara'' também se envolveu no Motim de [[Kotor|Cátaro]] em fevereiro de 1918, quando liderou os navios lealistas da frota.<ref> {{harvnb|Halpern|2004|pp=48–50}} </ref>