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Miguel Lupi, enquanto frequentava a Academia de Belas-Artes, prosseguiu a actividade como funcionário público. Na década de 1850, realizou o ''Retrato de D. Pedro V'', que lhe permitiu candidatar-se com sucesso a uma bolsa estatal para estudar em Roma onde desenvolve a profissão com a cópia de obras de [[Ticiano]] e [[Correggio]]. De regresso a Lisboa passou a leccionar na Academia a partir de 1864 iniciando uma longa carreira dedicada ao ensino, tendo participado na reformulação na Academia, tendo elaborado uma proposta de reforma em 1879.<ref name=MNAC/>
Miguel Lupi, Apesar de frequentar a Academia de Belas-Artes, optou por trabalhar na Imprensa Nacional de 1849 a 51, como funcionário público em Luanda, entre 51 e 52, na Junta de Fazenda Pública, em 1852 – 53 e no Tribunal de Contas de Lisboa de 1855 a 60, onde realizou com sucesso um Retrato de D. Pedro V, que lhe permitiu uma bolsa do Estado em Roma, onde copia obras de Ticiano e Correggio.
Leccionou a cadeira de Desenho da Academia em 1864 e de Pintura Histórica a partir de 1868, numa longa carreira pedagógica, dedicada ao ensino e à sua reformulação nesta instituição, elaborando um documento de reforma em 1879. Dedicou-se à Pintura de História, que trabalha com sucesso desde a sua prova de pensionista (D. João de Portugal), mas a sua importância revela-se na obra de retratista da sociedade burguesa fontista, ao longo da década de 70 e inícios de 80, em esquemas pictóricos de gradações tonais de fundos que valorizam e destacam o retratado. Introduz o realismo possível, na sua fidelidade ao desenho, à descrição minuciosa da figura, como no Retrato da mãe do Dr. Sousa Martins, através de uma forte observação psicológica e uma interpretação objectiva dos valores sociais (Retrato do Duque d’Ávila e Bolama).
Situa-se no cruzamento de duas gerações, e embora integrado na geração romântica, anuncia um novo formulário, próximo da geração naturalista, depois de consolidar a sua aprendizagem em Itália e de intercalar este estágio com o estudo da pintura realista francesa, que observara em Paris em 1867.
 
Miguel Lupi dedicou-se à Pintura de História que inicia com ''D. João de Portugal'', mas a sua importância consiste no retrato da sociedade burguesa da década de 1870 e inícios de 1880, num estilo com gradações tonais de fundos que valorizam e destacam o retratado, como no ''Retrato da Mãe do Dr. Sousa Martins'' e o ''Retrato do Duque d’Ávila e Bolama''.<ref name=MNAC/>
 
FoiMiguel Lupi situa-se no cruzamento de duas gerações, pois embora integrado na geração romântica, aproxima-se da geração naturalista, tendo podido estudar a pintura realista francesa, que observara em Paris, em 1867, num período intercalar do estágio em Itália.<ref name=MNAC>Maria Aires Silveira, "Miguel Ângelo Lupi", na página web oficial do [[Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado]], [http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/Artists/view/19]</ref>
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Foi .<ref name=MNAC>Maria Aires Silveira, "Miguel Ângelo Lupi", na página web oficial do [[Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado]], [http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/Artists/view/19]</ref>
 
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