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António Carneiro é um dos nomes maiores da pintura e do desenho em Portugal, na transição do decadentismo do fim do século XIX para a experimentação modernista. A criação incessante de paisagens e autorretratos, de cenários religiosos e históricos, em centenas de óleos, sanguíneas e aguarelas, fê-lo como que reagindo ao naturalismo dos seus contemporâneos, numa aproximação inesperada ao [[simbolismo]]. Defendeu a arte como culto do espiritual e do belo, tendo colocado estes valores no centro da sua obra plástica e poética, duas vertentes que articulou nonos movimentomovimentos literárioliterários [[A Águia]] e na [[Renascença Portuguesa]]. Cultivou uma postura profética, empenhado religiosamente na arte, que o levou a gestos líricos, abstratos e expressionistas. A sua obra vasta recebeu prémios no estrangeiro, teve sucesso no Brasil, e foi objeto de homenagens oficiais em Portugal, sendo um dos percursores do [[modernismo]] artístico em Portugal. A Casa-Oficina António Carneiro foi aberta ao público em 1973, e além da sua obra se encontrar representada nos principais museus nacionais portugueses, foram-lhe dedicados espaços permanentes em várias instituições culturais regionais.<ref>Afonso Ramos, "António Carneiro", fevereiro de 2013, na página web oficial do [[Museu Calouste Gulbenkian]], [https://gulbenkian.pt/museu/artist/antonio-carneiro/]</ref>
 
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