Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
HijoDelCid (discussão | contribs)
Linha 23:
 
=== Possibilidade de retorno em 2020. ===
O Governo do presidente Jair Bolsonaro, através do ministro da Economia, o sr. Paulo Guedes tenta ressuscitar a CPMF, no que chamaríamos de [[CPMF 4.0]], visando a tributação das transações financeiras realizadas de forma eletrônica. Atingindo assim pagamentos efetuados via aplicativos (app), transações bancárias financeiras, dentre outros, as alíquotas estudadas começam em 0,2% e podem ir até 0,4% de cada pagamento efetuado.
 
O ministropresidente já deu seu [https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2020/07/assessor-especial-de-guedes-diz-que-bolsonaro-deu-aval-para-nova-cpmf-ckd8tr4f000100147mucyi99l.html aval] para a criação da nova CPMF.
 
Uma das alegações do ministro da Economia seria a utilização da [[CPMF 4.0]] [https://economia.ig.com.br/2020-07-29/guedes-diz-que-criacao-de-nova-cpmf-pode-reduzir-ate-dez-impostos.html para reduzir outros impostos].
 
Atualmente, o [[Presidente da Câmara dos Deputados, do Brasil|Presidente da Câmara dos Deputados]] [[Rodrigo Maia]] do partido([[Democratas DEMOCRATAS(Brasil)|Democratas]]) é [https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/07/30/maia-reitera-que-trabalhara-contra-criacao-de-nova-cpmf.ghtml contrário a proposta].
 
O Governo planeja entitular o nome deste novo tributo como "Imposto sobre Transações Financeiras" (ITF), para afastar a "má fama" existente da CPMF.