Túlio Gadêlha: diferenças entre revisões
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'''Túlio Gadêlha Sales de Melo''' ([[Recife]], [[12 de novembro]] de [[1987]]) é um [[
== Biografia ==
Túlio Gadêlha é formado em [[Direito]] pela Universidade Católica de Pernambuco ([[Unicap]]), foi coordenador da Universidade Leonel Brizola ([https://ulb.org.br/ ULB]) em 2009, diretor da Fundação de Segurança e Medicina do Trabalho ([https://www.gov.br/fundacentro/pt-br Fundacentro]) em 2015 e é ex-presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco ([http://www.pe.gov.br/orgaos/iterpe-instituto-de-terras-e-reforma-agraria-do-estado-de-pernambuco/ ITERPE]) em 2017.
Túlio Gadêlha é filho servidores público, nasceu na [[Recife|capital pernambucana]] e passou parte da sua infância em [[Bezerros]] - no Agreste de Pernambuco. Em 2007, ingressou no curso de Direito e formou-se pela [[Universidade Católica de Pernambuco]] (UNICAP). Neste mesmo ano, também se filiou ao [[Partido Democrático Trabalhista]] (PDT). Aos 22 anos, integrou a [[Juventude Socialista]] (JS), atuando na formação política dos militantes. Foi secretário de formação e, em seguida, eleito e reeleito [[presidente]] estadual em Pernambuco. Também coordenou o setor de juventude da campanha de [[Eduardo Campos]] (PSB) e [[Dilma Rousseff]] (PT) em Pernambuco.
Neste mesmo ano, articulou e participou da coleta assinaturas para o Projeto de Lei de iniciativa popular, que ficou conhecido como [[Lei da Ficha Limpa]]. O objetivo dessa iniciativa foi tornar inelegível, já para as eleições de 2010, o político que tivesse o mandato cassado ou aquele que tivesse sido condenado por decisão de órgão colegiado. Em fevereiro de 2012, o [[Supremo Tribunal Federal]] (STF) considerou a lei constitucional e válida para as eleições subsequentes. No ano de 2009, foi coordenador Universidade Leonel Brizola ([https://ulb.org.br/ ULB]).
▲=== Vida pessoal ===
Em 2014, no congresso da [[União Nacional dos Estudantes]] (UNE), Túlio fez a defesa da tese de conjuntura em apoio a reeleição de Dilma - a qual foi aprovada pela maioria dos delegados. Ainda neste ano, quando disputou seu primeiro cargo político para a Câmara Municipal do Recife, Túlio foi o candidato a vereador que mais participou de debates em Pernambuco. No entanto, não se elegeu. Já em 2015, ele passa a integrar a direção da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP). Enquanto o Congresso Nacional pautava a redução da idade penal, Túlio falava sobre a importância da ampliação do Programa de Aprendizagem Profissional. Sua atuação era voltada para a defesa da democracia, da garantia e ampliação direitos estudantis e do pensamento crítico na juventude. Túlio foi um dos protagonistas na luta e na conquista da [[Gratis|gratuidade]] da [[Universidade de Pernambuco|UPE]]. Ainda no mesmo ano, ele assume também como diretor da Fundação de Segurança e Medicina do Trabalho ([https://www.gov.br/fundacentro/pt-br Fundacentro]).
Um dos coordenadores da [http://www.frentebrasilpopular.org.br/ Frente Brasil Popular] em Pernambuco, Túlio foi responsável pela articulação de diversos artistas em defesa de democracia numa noite de debate e valorização da cultura na [[Praça do Derby]] em 2016. Após o [[impeachment]] de [[Dilma Rousseff|Dilma]], Gadêlha se somou à luta contra a extinção do Ministério da Cultura, percorreu dezenas de municípios pernambucanos denunciando a postura do governo do então [[presidente]] [[Michel Temer]] com a Caravana Popular pela Democracia e também participou da ocupação do [[Ginásio Pernambucano]] em solidariedade aos jovens que decidiram lutar contra a [[PEC 55|PEC55]].
No Projeto Reinventar<ref>{{Citar web |ultimo=Elizangela |url=https://www.pdt.org.br/index.php/js-e-movimento-reinventar-apresentam-o-pdt-a-alunos-da-universidade-de-brasilia/ |titulo=JS e Movimento Reinventar apresentam o PDT para alunos da Universidade de Brasília |data=2019-03-22 |acessodata=2020-08-18 |website=PDT |lingua=pt-BR}}</ref>, Túlio foi responsável pelas aulas para estudantes da rede pública que pretendiam se tornar universitários. Nas escolas estaduais, ele fez uma revisão geral das atualidades e abordou temas como a guerra da [[Síria]] e a questão dos refugiados; o Governo [[Donald Trump|Trump]], o protecionismo e a anti-[[globalização]]; a crise na [[Venezuela]] pós [[Hugo Chávez|Hugo Chaves]]; o Governo [[Michel Temer|Temer]] e a crise de representação no Brasil.
Em dezembro de 2017, Gadêlha assume a [[Presidente|presidência]] do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco ([http://www.pe.gov.br/orgaos/iterpe-instituto-de-terras-e-reforma-agraria-do-estado-de-pernambuco/ ITERPE]). Esse foi um marco para o Governo de Pernambuco ter responsabilidade de consolidar uma aliança em torno de um projeto nacional. No comando do órgão, ele investiu no acesso a créditos para pequenas unidades produtivas para aumentar a capacidade produtiva dos assentamentos e movimentar [[economia]] dos municípios. Mesmo sendo exonerado pelo governo, os servidores do [http://www.pe.gov.br/orgaos/iterpe-instituto-de-terras-e-reforma-agraria-do-estado-de-pernambuco/ ITERPE] protestaram contra a saída de Túlio e preparam almoço em agradecimento a contribuição dada por ele nos quase três meses de serviço prestado. Além disso, presidentes de associações de [[Agricultura|agricultores]] assentados protocolam ofício pedindo reconsideração do afastamento de Túlio. Gadêlha reforçou que a exoneração foi devido “o trabalho estava causando incômodo nos deputados da base aliada do governo”.
Já em 2018, elegeu-se [[deputado federal]] por [[Pernambuco]] com 75.642 votos.<ref>{{Citar web |ultimo=Pernambuco |primeiro=Diario de |ultimo2=Pernambuco |primeiro2=Diario de |url=https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/politica/2018/10/tulio-gadelha-e-eleito-deputado-federal-por-pernambuco.html |titulo=T�lio Gad�lha � eleito deputado federal por Pernambuco |data=2018-10-07 |acessodata=2020-08-18 |website=Diario de Pernambuco |lingua=pt-br}}</ref>
{{Referências}}
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