Comunhão dos Santos: diferenças entre revisões

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Hb,12:22 Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; 23 À universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;
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== História e Conceito ==
O termo é incluído no [[Credo dos Apóstolos]], um grande profissão da fé cristã cuja forma atual foi atingida no [[século VIII]], mas que teve origem em torno do ano [[100]], sendo a base da declaração de fé da Igreja.<ref name="Barclay">William Barclay, ''The Plain Man Looks at the Apostles Creed'', páginas 10-12.</ref> A crença em um elo místico que unia tanto os cristãos vivos e os mortos em esperança e amor é confirmada já no [[século IV]] pelapor [[Nicetas de Remesiana|São Nicetas de Remesiana]] ([[335]]-[[414]]); o termo desde então tem desempenhado um papel central nas formulações do credo cristão.<ref>[http://www.britannica.com/eb/article-9055708/Nicetas-Of-Remesiana Encyclopædia Britannica]</ref>
 
A doutrina da Comunhão dos Santos é baseada em [[I Coríntios 12]], na qual [[Paulo de Tarso|São Paulo]] compara os cristãos e a [[Igreja]] a um único organismo. "Santos" refere-se aos cristãos como indivíduos, independentemente da sua santidade pessoal, sendo assim chamados, porque eles são consagrados a Deus e a Cristo. O uso da palavra "santo" encontra-se cerca de cinquenta vezes no [[Novo Testamento]]. A alegação de que todos os cristãos estão em comunhão com Cristo, e são beneficiários de todos os seus dons é citado em {{citar bíblia|Romanos|8|32}}, {{citar bíblia|I Coríntios|6|17}} e {{citar bíblia|I João|1|3}}.