Teresa Amy: diferenças entre revisões

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== Valoração crítica ==
Segundo o crítico e poeta [[Alfredo Fressia]], "o lugar original de Teresa Amy na poesia uruguaia atual é o da polifonia, a reunião das muitas vozes que podem caber na página escrita, incluindo a de uma tradição em diálogo com o Leste europeu, junto ao barroco do conceito, e a voz da erudição.".<ref>{{citar web|url=http://www.laotrarevista.com/2009/04/teresa-amy/|título=De Teresa Amy nos dice Alfredo Fressia – Revista La Otra|website=www.laotrarevista.com}}</ref> Agrega Fressia: "Resulta impossível, efetivamente, não admirar seu destreza com o idioma, as sábias interrupções do fluxo sintático, ou a capacidade de criar uma narração com uma sucessão de grupos nominais, como em seu poema ''Inventário mediterrâneo'', uma economia de linguagem só comparável ao célebre ''Lhe message'' de [[Jacques Prévert]]."<ref>{{citar web|url=http://brecha.com.uy/viaje-la-poesia/|título=Un viaje a la poesía -|publicação=[[Brecha (Uruguai)|Brecha]]|data=10 de fevereiro de 2017|publicado=}}</ref>
 
Roberto Appratto, também tradutor, crítico e poeta, considera a escritura de Amy "concisa e intensa, atenta às variações de som de uma palavra em diferentes partes de um verso", revelando uma "fibra de poeta" que, a seu entender, "chegou a seu melhor momento em seus últimos livros (Cortejo mínimo, Jade, e Brilha)."<ref>{{citar web|url=https://ladiaria.com.uy/articulo/2017/2/los-brillos-del-silencio/|título=Los brillos del silencio|primeiro =Roberto|último =Appratto|data=6 de fevereiro de 2017|publicado=}}</ref>