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=== Fusão com a Perdigão ===
 
Antes de serdeixar destituídoo cargo, Fontana Filho recorrera a Furlan, que já havia deixado o negócio mas ainda detinha 23% das ações. Furlan passou a comandar os negócios, e contatara o então presidente [[Luis Inácio Lula da Silva]], que prometeu ajudar a empresa em bancarrota. Ao contrário do que os sócios desejavam - um aporte do [[Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]] - a ajuda do governo veio na forma de uma fusão com a Perdigão, a fim de retirar o controle da empresa dos Furlan e dos Fontana, passando-a às mãos do Estado (a Perdigão era controlada pelo Previ). Junto a isso, [[Sérgio Rosa]], no comando do Previ, que detinha 5% da Sadia, já vinha buscando um assento no conselho para o fundo. Ao ser procurado por Furlan, Rosa telefonou para Nildemar Secches, então presidente do conselho Perdigão, informando que o governo queria que o Previ adquirisse a Sadia. Dias depois, Secches formalizou a oferta a Furlan, que recusou na esperança de um aporte do BNDES. Ao fechar 2008 com um prejuízo de 2,5 bilhões - o primeiro em sua história - e a empresa cedeu à fusão, criando a [[Brasil Foods]].<ref name=bilhões/>{{rp|157-160}}<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u541835.shtml Sadia registra prejuízo de R$ 2,5 bi impactado por operações cambiais]</ref><ref>[http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1159789-9356,00-FUSAO+DE+SADIA+E+PERDIGAO+MANTERA+MARCAS+E+FUNCIONARIOS+DE+FABRICAS.html Fusão de Sadia e Perdigão manterá marcas e funcionários de fábricas]</ref><ref>[http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Economia&newsID=a2515404.xml Sadia e Perdigão confirmam fusão].</ref> A sede foi movida de Concórdia para Itajaí.<ref name=bilhões/>{{rp|163}}
 
=== Presente ===