Batalha de Pelúsio (525 a.C.): diferenças entre revisões

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Psamético esperava que o Egito fosse capaz de resistir à ameaça do ataque persa por uma aliança com os gregos, o que não se confirmou, pois as cidades cipriotas e o tirano Polícrates de Samos, que possuíam uma grande frota, agora preferiam juntar-se à Persas. O fato de um dos conselheiros táticos mais proeminentes do Egito, Fanes de Halicarnasso, já ter passado para o lado persa, significava que Psamético dependia inteiramente de sua própria experiência militar limitada. Psamético, em um ato violento de vingança antes do confronto com o exército persa, prendeu todos os filhos de Fanes e os colocou entre duas tigelas. Ele então os cortou um por um, drenando seu sangue e misturando-o com vinho. Psamético então bebeu e fez todos os outros conselheiros beberem seu sangue antes das batalhas.
 
De acordo com [[Ctésias de Cnido|CtesiasCtésias]], cinquenta mil egípcios caíram, visto que a perda inteira no lado persa era somente sete mil. Após este esforço curto, as tropas de Psamético recuaram, e logo o recuo transformou-se uma fuga completa. As tropas restantes tentaram esconder-se na fortaleza de Pelúsio, mas enquanto se escondiam, Cambises, já montando um cerco, liberou uma onda de gatos nos inimigos. Para os Egípcios, o gato tem um símbolo sagrado da proteção e ver sua deusa protetora [[BastetBastete]] permitir uma multidão de gatos atacá-los os desmoralizou. Após ter interpretado isso como um mau presságio, retiraram-se da fortaleza e continuaram sua fuga até alcançar [[Mênfis]], onde se fecharam dentro das paredes.
 
=== Rescaldo ===