Base monetária: diferenças entre revisões

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== No Brasil ==
No Brasil, o critério de composição dos agregados monetários deixou de seguir o grau de liquidez, passando a ser definida segundo os sistemas emissores. Assim, '''M1''' é gerado pelas instituições emissoras de haveres estritamente monetários; '''M2''' corresponde a '''M1''' e às demais emissões de alta liquidez realizadas primariamente no mercado interno por instituições depositárias - as que realizam multiplicação de crédito. '''M3''' é composto por M2 e captações internas por intermédio dos [[[[renda fixa]]|fundos de renda fixa]] e das carteiras de títulos registrados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia ([[Selic]]). '''M4''' engloba M3 e os [[títulos públicos]] de alta liquidez.<ref>[[Banco Central do Brasil]]. [http://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/NM-MeiosPagAmplp.pdf Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas ].</ref>Córdoba sugere a utilização de um novo conceito, o '''M5,''' que seria calculado em função da capacidade aquisitiva dos cartões de crédito.<ref>{{citar livro|título=Análisis Financiero de los Mercados Monetarios y de Valores|ultimo=Córdoba|primeiro=Miguel|editora=AC|ano=1996|local=Madrid|páginas=pág. 239|acessodata=}}</ref>
 
== Conceitos anteriores ==