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[[Ficheiro:Landtag Liechtenstein 1.jpg|thumb|left|[[Parlamento de Liechtenstein]] em [[Vaduz]].]]
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O [[Principado de Liechtenstein]] é um estado [[democracia|democrático]], uma [[monarquia constitucional]], encabeçada actualmente pelo príncipe soberano [[Hans-Adam II do Liechtenstein|Hans Adam II]], seguido pelo príncipe regente, [[Alois de Liechtenstein|Alois]], seguido pelo primeiro ministro [[Adrian Hasler|AdrienOtmar Hasler]].
 
O [[parlamento]] é eleito livremente através do [[voto eleitoral]], sendo o povo que escolhe e elege os seus membros. O príncipe encontra-se isento de votar. O [[Palamento do Liechtenstein|Parlamento do Liechtenstein]], o ''Landtag'', compõe-se por 25 representantes escolhidos pela população votante. Uma câmara de cinco integrantes responsabiliza-se pelo trato dos assuntos diários.
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A [[constituição]] permite referendos legislativos.
 
Em [[1924]], o Liechtenstein, tendo em conta as inúmeras transaçõestransacções com a vizinha [[Suíça]], realizou uma união com este outro país alpino, e adotouadoptou o franco suíço como moeda nacional. Num [[acordo]] particular, ficou expressa a exigência da Suíça em que todos os acordos internacionais concluídos para e pelo Liechtenstein, tinham que ter a sua aprovação. Tal regista a dependência [[política]] do Liechtenstein da [[Suíça]].
 
Num referendo levado a cabo a [[1 de Julho]] de [[1984]], os votantes varões concederam às mulheres o direito de votar nas eleições nacionais, ainda que continuem sem o [[direito ao voto]] na eleições locais, nos [[municípios]].
 
[[1990]] foi o ano em que o país se tornou membro da [[ONU]], confirmando a sua posição democrática na política europeia. No ano seguinte torna-se membro integrante da [[EFTA]]. Os seus interesses, concordante com o acordo com a [[Suíça]], são representados por esta. Em [[1995]] entra efetivamenteefectivamente para a [[Área Económica Europeia]], seguindo a Suíça, que já entrara em [[1992]].
 
Em Março de [[2003]] um polêmicopolémico referendo posto na berra pelo príncipe Hans Adams, que exigia o reforço dos poderes do [[soberano]], levantou os ânimos da oposição que exigia a deposição do príncipe. Este, por seu turno, ameaçou exilar-se nas suas residências [[áustria|austríacas]], caso não visse os seus poderes acrescidos. A açãoacção movida pelo soberano foi muito criticada internacionalmente, inclusiveinclusivé, pela [[Comissão de Veneza]]. A democracia do estado foi posta em causa e a monarquia apelidada de [[autoritarismo|autoritária]]. Mas o príncipe venceu e viu os seus poderes alargados. A oposição foi notoriamente desacreditada com os resultados deste referendo.
 
== Ver também ==