Titto Santos: diferenças entre revisões
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Revisão das 15h18min de 17 de setembro de 2020
Titto Santos, nome de batismo Pericles de Araujo Costa (Manaus, de 1932 - Petrópolis, 13 de setembro de 2020), foi um jornalista, apresentador de TV e compositor brasileiro, também chamado de "Príncipe da Noite".[1][2][3]
Titto Santos | |
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Nome completo | Pericles de Araujo Costa |
Nacionalidade | brasileira |
Morte | Petrópolis, Rio de Janeiro |
Residência | Petrópolis, Rio de Janeiro |
Ocupação | jornalista, apresentador de TV e compositor |
Atividade | 1951–2020 |
Biografia
Iniciou no Rio de Janeiro a sua carreira no rádialismo em 1955, na Rádio Nacional. Trabalhando posteriormente em diversas emissoras, sempre criando e apresentando programas de cultura e música, destacando-se o “Clube da Bossa Nova”, na Rádio Rio de Janeiro. [3]
Na televisão apresentaria na TV Rio, em 1965, o programa “O Príncipe da Noite”, e durante os anos de 1969 e 1970, o “Titto Santos Incrementadíssimo”.[3]
Ainda na TV participaria como jurado nos programas de César de Alencar, na TV Excelsior, Chacrinha, na TV Globo, Flávio Cavalcanti, na TV Tupi e Silvio Santos, no SBT, além de outras incursões pelo país, principalmente em emissoras do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas e Pará.[3] Chegando, inclusive, a cantar junto com o Roberto Carlos.[4]
No cinema participou em filmes como "Um Marciano em Minha Cama", "O Libertino" e "Férias Amorosas"; entre outros.[2]
A partir de 1970 optou por residir em Petrópolis, cidade serrana do estado do Rio de Janeiro. Nesta cidade, em 2002 estreou na TV Cidade Imperial, então filiada da TV E Brasil, o programa “Titto Santos Entre Amigos”, que lhe rendeu o Prêmio Jornalista Roberto Marinho de Comunicação, entregue pelo Lions Club Internacional, como “O Programa de Maior audiência da Região Serrana.” Em 2006, o Programa “Titto Santos Entre Amigos” passou para o Canal 14 (Serra-TV), no ar até novembro de 2007, retornando à já TV Cidade de Petrópolis, programa que ficou no ar até o dia de seu falecimento.[2][3]
Titto Santos foi ainda colunista do jornal Diário de Petrópolis entre 1971 até final da década de 1980.[3] E ainda escreveu crônicas para O Jornal e outros jornais e revistas.[2]
Produzia shows nas churrascarias que inauguraram na cidade de Petrópolis, como o Tarrafas e a Maloca. Foi Secretário de Turismo por um breve período no governo do prefeito Paulo Gratacos. Animava e participava ativamente do outrora animado Carnaval petropolitano, e foi também um dos fundadores da Banda de Petrópolis. Ele ainda desfilava nos blocos e escolas de samba da cidade.[3]
Como cantor, produziu discos com músicas latino americanas, com audiência predominante em Miami, com exilados cubanos.[3] Entre seus títulos e troféus, nacionais e internacionais, ele destacava o de "Cidadão Petropolitano" e, o de "Cidadão do Estado do Rio de Janeiro".[2]
Sua morte se ocorreu por complicações de uma sepse cutânea e infecção de úlcera venosa; seu corpo foi sepultado no Cemitério Municipal de Petrópolis no dia 14 de setembro de 2020.[1]
Referências
- ↑ a b «Morre, aos 88 anos, o comunicador Titto Santos». jornal Tribuna de Petrópolis. 14 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020
- ↑ a b c d e «Biografia de Titto Santos». site Letras.com. Consultado em 17 de setembro de 2020
- ↑ a b c d e f g h «Morre Titto Santos». jornal Diário de Petrópolis. 14 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020
- ↑ «Petrópolis perde dois grandes comunicadores no fim de semana». site Portal Giro. Consultado em 17 de setembro de 2020