Titto Santos: diferenças entre revisões

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Titto Santos, nome de batismo Pericles de Araujo Costa (Manaus, de 1932 - Petrópolis, 13 de setembro de 2020), foi um jornalista, apresentador de TV e compositor brasileiro, também chamado de "Príncipe da Noite".[1][2][3]

Titto Santos
Nome completo Pericles de Araujo Costa
Nacionalidade brasileira
Morte Petrópolis, Rio de Janeiro
Residência Petrópolis, Rio de Janeiro
Ocupação jornalista, apresentador de TV e compositor
Atividade 1951–2020

Biografia

Iniciou no Rio de Janeiro a sua carreira no rádialismo em 1955, na Rádio Nacional. Trabalhando posteriormente em diversas emissoras, sempre criando e apresentando programas de cultura e música, destacando-se o “Clube da Bossa Nova”, na Rádio Rio de Janeiro. [3]

Na televisão apresentaria na TV Rio, em 1965, o programa “O Príncipe da Noite”, e durante os anos de 1969 e 1970, o “Titto Santos Incrementadíssimo”.[3]

Ainda na TV participaria como jurado nos programas de César de Alencar, na TV Excelsior, Chacrinha, na TV Globo, Flávio Cavalcanti, na TV Tupi e Silvio Santos, no SBT, além de outras incursões pelo país, principalmente em emissoras do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas e Pará.[3] Chegando, inclusive, a cantar junto com o Roberto Carlos.[4]

No cinema participou em filmes como "Um Marciano em Minha Cama", "O Libertino" e "Férias Amorosas"; entre outros.[2]

A partir de 1970 optou por residir em Petrópolis, cidade serrana do estado do Rio de Janeiro. Nesta cidade, em 2002 estreou na TV Cidade Imperial, então filiada da TV E Brasil, o programa “Titto Santos Entre Amigos”, que lhe rendeu o Prêmio Jornalista Roberto Marinho de Comunicação, entregue pelo Lions Club Internacional, como “O Programa de Maior audiência da Região Serrana.” Em 2006, o Programa “Titto Santos Entre Amigos” passou para o Canal 14 (Serra-TV), no ar até novembro de 2007, retornando à já TV Cidade de Petrópolis, programa que ficou no ar até o dia de seu falecimento.[2][3]

Titto Santos foi ainda colunista do jornal Diário de Petrópolis entre 1971 até final da década de 1980.[3] E ainda escreveu crônicas para O Jornal e outros jornais e revistas.[2]

Produzia shows nas churrascarias que inauguraram na cidade de Petrópolis, como o Tarrafas e a Maloca. Foi Secretário de Turismo por um breve período no governo do prefeito Paulo Gratacos. Animava e participava ativamente do outrora animado Carnaval petropolitano, e foi também um dos fundadores da Banda de Petrópolis. Ele ainda desfilava nos blocos e escolas de samba da cidade.[3]

Como cantor, produziu discos com músicas latino americanas, com audiência predominante em Miami, com exilados cubanos.[3] Entre seus títulos e troféus, nacionais e internacionais, ele destacava o de "Cidadão Petropolitano" e, o de "Cidadão do Estado do Rio de Janeiro".[2]

Sua morte se ocorreu por complicações de uma sepse cutânea e infecção de úlcera venosa; seu corpo foi sepultado no Cemitério Municipal de Petrópolis no dia 14 de setembro de 2020.[1]

Referências

  1. a b «Morre, aos 88 anos, o comunicador Titto Santos». jornal Tribuna de Petrópolis. 14 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  2. a b c d e «Biografia de Titto Santos». site Letras.com. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  3. a b c d e f g h «Morre Titto Santos». jornal Diário de Petrópolis. 14 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  4. «Petrópolis perde dois grandes comunicadores no fim de semana». site Portal Giro. Consultado em 17 de setembro de 2020 
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