Fossa das Marianas: diferenças entre revisões
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Segundo o escritor norte-americano [[Bill Bryson]], em seu livro ''Breve História de Quase Tudo'', a aventura nunca mais foi repetida em parte porque a Marinha dos Estados Unidos se negou a financiar novas missões e em parte porque "a nação estava prestes a se voltar para as viagens espaciais e a missão de enviar um homem à Lua, que fizeram com que as investigações do mar profundo parecessem sem importância e um tanto antiquadas. Mas o fator decisivo foi a escassez de resultados do mergulho do Trieste".
Em 1985 o [[oceanógrafo]] [[Robert Ballard]], que tornou-se famoso pela descoberta do [[Titanic]], utilizou um ROV (Remotely operated underwater vehicle) e seu minisubmarino Alvin para fazer mais uma descoberta histórica em conjunto com o pesquisador Dedley Foster, comprovando que, ao contrário do que se supunha, abaixo da camada [[batipelágico]] situada entre
Em 25 de março de 2012, o cineasta [[James Cameron]] desceu sozinho até ao fundo da fossa das Marianas num [[batiscafo]], no âmbito da expedição ''Deep Sea Challenge''.<ref name="jcfm">{{citar web|url=http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/james-cameron-desceu-ate-ao-ponto-mais-profundo-do-oceano-1539414|título=Expedição Deep Sea Challenge - James Cameron desceu até ao ponto mais profundo do oceano|acessodata=26-3-2012|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120329023235/http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/james-cameron-desceu-ate-ao-ponto-mais-profundo-do-oceano-1539414|arquivodata=2012-03-29|urlmorta=yes}}</ref> Foram sete anos de trabalho para o cineasta empreender, em apenas três horas, uma descida aos {{Formatnum|10998}} metros de profundidade. A fossa das Marianas, que recebera a presença humana pela primeira vez em 1960, foi filmada com câmeras de alta resolução em 3D. Cameron esperava ainda, ao longo de seis horas no fundo, recolher amostras do sítio, menos conhecido pela ciência do que a superfície do planeta Marte.
Em 8 de maio de 2020, o Vitiaz, um veículo submarino não tripulado e autónomo russo à Fossa das Marianas. Os sensores de Vitiaz registaram uma profundidade de
=== Resíduos nucleares ===
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