Dadaísmo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Ceroulos (discussão | contribs)
m Desfeita a edição 58888133 de 177.86.124.12
Etiqueta: Desfazer
Etiquetas: Remoção considerável de conteúdo Editor Visual
Linha 19:
{{quote|''Dada não significa nada: Sabe-se pelos jornais que os negros Krou denominam a cauda da vaca santa: Dada. O cubo é a mãe em certa região da Itália: Dada. Um cavalo de madeira, a ama-de-leite, dupla afirmação em russo e em romeno: Dada. Sábios jornalistas viram nela uma arte para os bebês, outros Jesus chamando criancinhas do dia, o retorno ao primitivismo seco e barulhento, barulhento e monótono. Não se constrói a sensibilidade sobre uma palavra; toda a construção converge para a perfeição que aborrece, a ideia estagnante de um pântano dourado, relativo ao produto humano.''|Tristan Tzara<ref>{{citar web|url=http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=15614|título=Tristan Tzara, o incendiário líder dadaísta|acessodata=28 de novembro de 2012}}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>}}
 
O principal problema de todas as manifestações artísticas estava, segundo os dadaístas, em almejar algo que era impossível: explicar o ser humano. Na esteira de todas as outras afirmações retumbantes, Tzara decreta: "''A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta''".
 
No seu esforço para expressar a negação de todos os valores estéticos e artísticos correntes, os dadaístas usaram, com frequência, métodos deliberadamente incompreensíveis. Nas pinturas e esculturas, por exemplo, tinham por hábito aproveitar pedaços de materiais encontrados pelas ruas ou objetos que haviam sido jogados fora.