Príncipe do Brasil: diferenças entre revisões

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O título foi criado pelo rei [[João IV de Portugal|D. João IV]] a favor do seu primogénito, [[Teodósio III, Duque de Bragança|D. Teodósio de Bragança]]. De observar que, até ao reinado de [[João V de Portugal|D. João V]], o título estava reservado apenas a pessoas do sexo masculino. A filha mais velha do monarca, fosse herdeira presuntiva do trono ou não, recebia o título de [[Princesa da Beira]].
 
Na sequência do nascimento da sua neta, [[Maria I de Portugal|D. Maria Francisca de Bragança]], em 1734, D. João V reorganiza o sistema de títulos dos herdeiros da coroa. A partir daí, o título de principepríncipe do Brasil passa a ser atribuído aos herdeiros presuntivos do trono, independentemente do seu sexo. Já o título de Príncipe da Beira passa a ser atribuído ao herdeiro do príncipe do Brasil (segundo na linha de sucessão), também independentemente do seu sexo.
 
Já no reinado de [[Maria I de Portugal|D. Maria I]], o então Príncipe-regente [[João VI de Portugal|D. João de Bragança]] extinguiu o título ao elevar o principado honorífico do Brasil a reino, criando, em 1815, o [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]]. Ele próprio, ainda como Príncipe-regente, e, depois da sua subida ao trono, o seu filho herdeiro, [[Pedro I do Brasil|D. Pedro de Alcântara]], receberam o título de [[príncipe real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves|príncipe real do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves]].