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Em seu tempo, Almeida foi satirizado publicamente no periódico antimonarquista ''[[Revista Illustrada]]'', que viu a expedição de 1874 como desperdício de dinheiro público por parte do governo imperial, e a observação de Vênus como 'coisa antiga' no campo da [[astronomia]].<ref name="cinema">{{citar q|Q100271049}}</ref><ref name=pubmed /> O deputado [[Ferreira Viana]] ironizou as atribuições de Almeida como sendo as de um "[condutor] de instrumentos para os sábios de França".<ref name=eco>{{citar q|Q100367981}}</ref>
 
Apesar das criticas, Francisco Antônio de Almeida adquiriu certo prestígio com a publicação de ''Da França ao Japão'', obra de fácil leitura e repleta de exotismos. Em 1890, foi nomeado [[tenente-coronel]] e delegado de polícia em [[Niterói]], e dois anos depois serviu como diretor do Diário Oficial.<ref name=yshida /> <!--expandir: outra fonte fala do prestigio dele... passages? -->
 
Almeida teve um importante papel no desenvolvimento da produção fílmica, através da operacionalização do revólver fotográfico de Janssen.<ref name="cinema"/><ref name=pubmed>{{citar q|Q38669509}}</ref> Credita-se a Almeida ainda ter sido o primeiro autor brasileiro a visitar o Japão e a publicar uma obra sobre tanto o Japão quanto a China. ''Da França ao Japão'' foi a primeira obra ocidental sobre o Japão desde a [[Bakufu|reabertura do país]], embora ''[[Madame Chrysanthème]]'' (1887), do francês [[Pierre Loti]], seja reconhecida mais amplamente como pioneira e mais influente devido à dominância da língua francesa.<ref name="hashimoto">{{citar q|Q100337294|page=105}}</ref> Em 2020, a [[Embaixada do Brasil em Tóquio]] celebrou as contribuições de Almeida à ciência e ressaltou o ineditismo de sua visita ao Japão.<ref>{{citar web|url=https://www.instagram.com/p/CFvWJXGpX5i/|título=金星、ブラジルと日本|autor =Embaixada do Brasil em Tóquio|publicado=Instagram|lingua=pt|data=30 de setembro de 2020|acessodata=6 de outubro de 2020}}</ref>