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A aplicação do Tratado de Sèvres decidiu os acontecimentos. Diferente da cidade de Esmirna, as terras interiores eram majoritariamente turcas e opostas à dominação grega. Os monárquicos do governo renegaram do seu programa eleitoral e cobriram uma política expansionista sob o eufemismo da conservação da ordem, o que derivou numa nova guerra greco-turca. Contudo, desde o regresso ao poder de Constantino, os ocidentais desconfiavam da Grécia. Esta não podia contar mais com a mesma ajuda que em 1918. Todas as petições solicitadas, de armas, de munições, inclusive de víveres foram recusadas. A Turquia, liderada por [[Mustafa Kemal Atatürk]] opôs uma tenaz resistência. O nacionalismo grego chocava desta forma com o nacionalismo turco. A ofensiva grega sobre [[Ancara]] de março de 1921 foi um desastre. Em março de 1922, a Grécia declarou-se preparada para aceitar a mediação da Sociedade das Nações. O ataque perpetrado por Mustafa Kemal a 26 de agosto de 1922 obrigou o exército grego a se retirar diante do exército turco, que massacrou todos os gregos presentes na região. Esmirna, evacuada a 8 de setembro, foi incendiada. Acredita-se que {{formatnum:30000}} gregos faleceram no evento.<ref>R. Clogg, op. cit, p. 98.</ref>
=== Tratado de Lausanne ===
{{AP|Tratado de Lausanne}}
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