Baião (Pará): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→‎História: Correção
Etiquetas: Revertida Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
m Desfeita(s) uma ou mais edições de Camila Favacho, com Reversão e avisos
Etiqueta: Reversão manual
Linha 51:
Baião, vila criada em 17 de maio de 1833 com a denominação de Tocantins, recebeu a sua atual denominação em 1841 pela lei provincial nº 86. Baião originou-se de um povoado fundado em 1694. O governador e capitão-general do Estado do Maranhão e do Grão-Pará, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, reconhecido como donatário da Capitania do Camutá, entregou como doação ao português Antônio Baião uma vasta Sesmaria, com a condição de que fundasse um povoado. Impôs a Baião, a condição de que tal povoado deveria localizar-se à margem do rio Tocantins e que ele construísse uma casa grande e decente. Antônio Baião aceitou a oferta e cumpriu o compromisso pactuado, fundando o povoado, longe de Camutá, convertendo-o em sede da Sesmaria.
 
Em 30 de outubro de 1769, o capitão-general e governador, Fernando da Costa de Ataíde eAthayde Teive de Sousa Coutinho, consagrou a doação efetuada por Coelho de Carvalho e outorgou ao lugar o nome do sesmeiro, batizando-o de Baião. O encarregado de executar a ordem foi Manoel Carlos da Silva, então Diretor de Índios.
 
No ano de 1833, o conselho do Governador da Província, nas suas sessões de 10 a 17 de maio, promulgou uma Resolução através da qual o “lugar Baião” foi elevado à categoria de vila, recebendo a denominação de Nova Vila de Santo Antônio do Tocantins. Na mesma Resolução foi determinada a instalação da sua Câmara Municipal, tendo como presidente o padre Francisco Gonçalves Martins e Pontes, o que veio a acontecer no dia 17 de outubro de 1833.