Ciro Pestana: diferenças entre revisões

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Em 14 de maio de [[1959]], Pestana concedeu liminar que suspendeu a estatização da Companhia de Energia Elétrica Rio-Grandense, controlada por capital [[Estados Unidos da América|norte-americano]], pelo então Governador [[Leonel Brizola]]. Sua decisão foi elogiada pelo jornal [[O Estado de S. Paulo]], que, em editorial de 16 de maio daquele ano, considerou o Desembargador Pestana como símbolo da "consciência jurídica da Nação"<ref>"O Estado de S.Paulo", 16 de maio de 1959.</ref>. A liminar não impediria, no entanto, a consumação da estatização e a criação, quatro anos mais tarde, da [[Companhia Estadual de Energia Elétrica]].
 
Ciro Pestana era filho do líder republicano [[Augusto Pestana]], primeiro Prefeito de [[Ijuí]] e fundador da [[Viação Férrea do Rio Grande do Sul]]. Casou-se em [[1929]] com Luiza dos Santos Chagas, bisneta do [[Barão de Candiota]]. Entre os filhos do casal está o engenheiro [[João Augusto Chagas Pestana]] (1936-2020), primeiro presidente do conselho de administração da empresa [[Rio Grande Energia]].
 
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