Usuário(a):Hugo Galdenço/Testes: diferenças entre revisões

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As cecílias podem ser ovíparas, ou vivíparas<ref name=":0" />, sendo majoritariamente vivíparas<ref name=":14" />. Nas ovíparas, há um intervalo de tempo entre a fertilização e a oviposição, que pode variar entre as espécies. O estágio de desenvolvimento dos embriões dentro dos ovos já postos também pode variar entre as diferentes espécies. Ademais, as cecílias parecem conseguir retardar a postura dos ovos até acharem um local adequado<ref name=":0" />. Grande quantidade de vitelo permanece até o final do desenvolvimento, possivelmente porque o vitelo deve durar até a eclosão<ref name=":0" />. O desenvolvimento pode ser direto ou indireto, no qual ocorre a eclosão de uma larva aquática de vida livre<ref name=":14" />.
 
Nas espécies vivíparas, os embriões se desenvolvem no oviduto, nascendo já metamorfoseados. Inicialmente, sua nutrição é obtida pelo vitelo<ref name=":14" />, o qual é rapidamente consumido pelo embrião<ref name=":0" />. Depois, os filhotes se nutrem do<ref name=":14" /> leite uterino<ref name=":0" />, uma secreção rica em lipídio. Para que ele seja liberado, os filhotes raspam a parede do oviduto da mãe com sua dentição fetal especializada, caracterizando um caso de matrotrofia.<ref name=":14" />
 
O tamanho dos ovos das espécies ovíparas de desenvolvimento larval varia entre 8 e 10 mm. Já os das espécies vivíparas variam entre 3 e 6 mm<ref name=":14" />. Em geral, as fases da embriogênese, como desenvolvimento de órgãos sensoriais, brânquias e dentes fetais, são mais longas nos ovíparos que nos vivíparos. Nos ovíparos, o tempo da oviposição até a eclosão é aproximadamente três meses, com estágios larvais de até um ano (gênero ''Ichthyophis''). Nas vivíparas, a embriogênese termina dentro do oviduto, sendo a larva mantida nele de 7 a 9 meses.<ref name=":0" />
 
=== '''Composição do vitelo''' ===