Parque Indígena do Xingu: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 24:
 
A épica empreitada dos irmãos Villas-Bôas é um dos mais importantes e polêmicos episódios da antropologia brasileira e da história indígena. A concepção do Parque Indígena do Xingu, os custos para sua implementação e suas drásticas consequências, o constante ataque de madeireiros e latifundiários e as políticas indigenistas do estado brasileiro são temas importantes para a reflexão sobre o significado de toda esta experiência.
 
As populações dos povos indígenas no Parque Indígena do Xingu:<ref name="Kahn-2011">Kahn, Marina; Campanili, Maura (eds.). ''[https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoes/10380_0.pdf Almanaque Socioambiental Parque Indígena do Xingu: 50 anos]''. São Paulo: [[Instituto Socioambiental]], 2011. ISBN 978-85-85994-84-6</ref>
 
{| class="wikitable sortable"
! Etnia !! População
|-
| Aweti || 195
|-
| Ikpeng || 459
|-
| Kalapalo || 385
|-
| Kamaiurá || 467
|-
| Kawaiweté (Kaiabi) || 1.193
|-
| Kisêdje (Suiá) || 330
|-
| Kuikuro || 522
|-
| Matipu || 149
|-
| Mehinako || 254
|-
| Nafukuá || 126
|-
| Naruvôtu || 69
|-
| Tapayuna || 60
|-
| Trumai || 97
|-
| Waurá || 409
|-
| Yawalapiti || 156
|-
| Yudjá (Juruna) || 348
|}
 
==Línguas==