Capitania da Baía de Todos os Santos: diferenças entre revisões

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Ao final de quase uma década, o estabelecimento inicial foi arrasado por um maciço ataque dos [[Tupinambás]] ([[1545]]), que forçou os colonos a se refugiarem na vizinha Capitania de Porto Seguro. Negociada a paz, ao retornarem à Vila do Pereira, o donatário e os colonos [[naufrágio|naufragaram]] durante uma [[tempestade]] diante da [[Ilha de Itaparica]], tendo os sobreviventes sido capturados e [[antropofagia|devorados]] pelos [[indígena]]s ([[1547]]).
 
Diante dessa tragédia, as terras de Francisco Coutinho foram adquiridas aos respectivos herdeiros pela Coroa Portuguesa ([[1548]]), para nelas ser estabelecido o Governo-geral da colônia, devido a sua localização estratégica entre [[Capitania de Pernambuco|Pernambuco]] e [[Capitania de São Vicente|São Vicente]], as duas mais prósperas capitanias da América Portuguesa. Tornoutornando-se, deste modoassim, a primeira [[Capitania Real]] do Brasil. Os demais estabelecimentos da região, à época (Capitanias de Ilhéus e de Porto Seguro), também foram devastados pelo indígena revoltado.
 
A partir de então a Capitania Real da Baía tornou-se a sede das colônias portuguesas na [[América]], sendo fundada, para esse fim, a cidade de [[Salvador (Bahia)|São Salvador da Bahia]], pelo primeiro Governador-geral, [[Tomé de Sousa]].
 
As ilhas e terras do Recôncavo transformar-se-iam, mais tarde, em "capitanias autônomas":