Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020: diferenças entre revisões

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Os temas da campanha eleitoral incluíram o impacto da [[pandemia de COVID-19]] em curso, que deixou mais de duzentos mil mortos no país, a morte da juíza [[Ruth Bader Ginsburg]] e a indicação de [[Amy Coney Barrett]] para a [[Suprema Corte dos Estados Unidos|Suprema Corte]], o sistema de saúde, as [[mudanças climáticas]] e os [[Protestos antirracistas nos Estados Unidos em 2020|protestos antirracistas]], assim como a interferência estrangeira, assuntos relacionados ao [[voto antecipado]] e o reconhecimento dos resultados. O vencedor desta eleição será empossado em 20 de janeiro de 2021 para um mandato de quatro anos. Biden e Trump foram os candidatos presidenciais mais idosos já designados pelos maiores partidos.
 
A eleição registrou um número histórico de votos antecipados, fazendo com que a apuração fosse mais lenta em alguns estados. Em 7 de novembro, Biden foi declarado eleito ao atingir 273 votos no Colégio Eleitoral, sendo o mais idoso eleito para ocupar o cargo, enquanto que Harris elegeu-se a primeira mulher e a primeira [[pessoa de cor]] como vice-presidente. A chapa também atingiu a maior quantidade de votos populares na história do país, superando os 7980 milhões de votos. Ademais, foi a primeira vez que um presidente em exercício não se reelegeu desde a [[Eleição presidencial nos Estados Unidos em 1992|eleição de 1992]], quando [[George H. W. Bush]] foi derrotado por [[Bill Clinton]].
 
== Processo eleitoral ==