Oleoduto Bacu-Tiblíssi-Ceyhan: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Leefeni de Karik moveu Oleoduto Bacu-Tbilisi-Ceyhan para Oleoduto Bacu-Tiblíssi-Ceyhan: Tbilisi > Tiblíssi
Tbilisi > Tiblíssi
Linha 1:
{{Mais notas|data=julho de 2020}}
{{Wikificação|data=março de 2019}}
'''O oleoduto Bacu-TbilisiTiblíssi-Ceyhan''' (BTC) leva [[petróleo]] de [[Bacu]], no [[mar Cáspio]], passando por [[TbilisiTiblíssi]] na [[Geórgia]], até o porto de [[Yumurtalik]], em [[Ceyhan]], na porção do território da [[Turquia]] junto ao [[Mar Mediterrâneo]].
 
[[Ficheiro:Baku pipelines.svg|380px|right|Oleoduto Bacu-TbilisiTiblíssi-Ceyhan]]
 
Tem 1770 km de extensão, capacidade instalada para bombear até 1 milhão de barris de [[petróleo]] por dia, mas a média tem se situado em torno de 700 a 800 mil barris por dia nos últimos dois anos. Seu maior [[acionista]] é a [[British Petroleum]].
 
O primeiro trecho do oleoduto está localizado entre a tradicional zona petrolífera de [[Bacu]], no [[Azerbaijão]] e a [[Geórgia]] (trecho [[Bacu]]-[[TbilisiTiblíssi]]). Este trecho foi inaugurado em [[2005]]<ref>{{pt}}''"Inaugurado oleoduto Bacu-Tbilisi-Ceyhan"''. '''UOL Notícias, 25/05/2005, 07h32. [http://noticias.uol.com.br/ultnot/2005/05/25/ult35u41117.jhtm]</ref>, mas seu funcionamento comercial só teve incício em [[2006]] com a inauguração do seu trecho final em [[Ceyhan]].
 
O território da Geórgia torna esse país, que não tem reservas significativas, importante na [[geopolítica]] dos [[oleoduto]]s <ref>{{pt}} KLARE, M. T. (2008) ''"A Nova Geopolítica da Energia"''. '''Agência Carta Maior'''.[http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15011]</ref><ref>{{es}} CHOSSUDOVSKY, Michel (2008) ''"El corredor eurasiático: La geopolítica de los oleo y gasoductos y la Nueva Guerra Fría"''. '''Global Research''', 04 de setembro de 2008. [http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=10058]</ref><ref>{{pt}} GENTÉ, Régis (2007) ''"A grande disputa pela Ásia Central"''. '''Le Monde Diplomatique Brasil'''. Julho de 2007. [http://diplo.uol.com.br/2007-07,a1606]</ref>. Através do oleoduto Bacu-TbilisiTiblíssi-Ceyhan escoa parte do [[petróleo]] extraído da bacia do Cáspio, sem passar pelo território de países rivais dos [[Estados Unidos]] e seus aliados ocidentais da [[OTAN]], como os territórios da [[Rússia]] e do [[Irã]].
 
Dos 249&nbsp;km do percurso do BTC que passam pelo território georgiano, 55&nbsp;km atravessam a [[Ossétia do Sul]].