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'''Sinologia''' ou '''estudos chineses''' é o estudo da civilização da [[China]], o que normalmente exige profundos conhecimentos de um ou mais [[idioma]]s chineses. Na [[China]], 'sinologistas' às vezes são chamados afetivamente e com admiração 'perito sobre a China' (中國通). O início da sinologia se deu aquando da penetração de [[missionário]]s do Ocidente[[ocidente|,]], tal como o [[Padre Iakinf]], o Padre [[Matteo Ricci]], S.J., o Padre [[Michele Ruggieri]], o Padre [[Adam Schall]], S.J. e outros, que foram à China para estudar o [[idioma]], [[cultura|a cultura]] e [[crenças|as crenças]]. Esses missionários traduziram partes dos [[textos clássicos chineses]] ao [[latim]] e a outros idiomas do Ocidente, e a [[Bíblia]] ao [[língua chinesa|chinês]]. Eles também escreveram muitas cartas lá da China, as quais eram lidas com grande interesse, pois naquela época a China começou a ser considerada política e economicamente interessante.
 
Nos [[século XVIII|séculos XVIII]] e [[século XIX|XIX]], outros missionários, como [[James Legge]] (1815-1897), despenderam consideráveis esforços na tentativa de convencer universidades ocidentais a adotar a sinologia como uma disciplina curricular. Aos poucos, os estudiosos não religiosos se tornaram a maioria,, superando os missionários. No [[século XX]], aos poucos, a sinologia veio adquirir força e a se tornar numa presença notável nas universidades do mundo ocidental.